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Polícia Federal nega recuo em negociações com arrozeiros
09/04/2008
Autor: Marco Antônio Soalheiro
Fonte: Agência Brasil
O superintendente da Polícia Federal em Roraima, José Maria Fonseca, negou hoje (9) que a trégua estabelecida com os arrozeiros que insistem em permanecer na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, pelo menos até a próxima segunda-feira (14), signifique um recuo da força policial.
"Não houve recrudescimento. Somente repassamos para eles [arrozeiros] a ordem que recebemos de que a operação será executada. Eles sabem que será desencadeada no tempo certo", disse o delegado.
.
O líder dos arrozeiros, Paulo César Quartiero, não compareceu à reunião que definiu a trégua. Apenas mandou representante.
Segundo Fonseca, os nove proprietários rurais representados disseram que "há pretensão de saída e que a violência ocorrida na região não partiu deles, que não teriam nenhuma responsabilidade." Os arrozeiros afirmaram também que têm representantes em Brasília trabalhando em busca uma saída negociada.
Fonseca informou que prosseguem as investigações sobre os responsáveis pelos atos de violência e vandalismo praticados, com a destruição de pontes e abertura de escavações em estradas que dão acesso à Terra Indígena Raposa Serra do Sol.
A Polícia Federal pretende, a partir de segunda-feira, definir uma forma para que a retirada dos não-índios ocorra sem necessidade de uso da força: "Vamos traçar um cronograma para a desocupação de maneira ordeira, pacífica, e documentar o que existe no local para que eles [produtores] não sejam prejudicados nos seus direitos."
"Não houve recrudescimento. Somente repassamos para eles [arrozeiros] a ordem que recebemos de que a operação será executada. Eles sabem que será desencadeada no tempo certo", disse o delegado.
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O líder dos arrozeiros, Paulo César Quartiero, não compareceu à reunião que definiu a trégua. Apenas mandou representante.
Segundo Fonseca, os nove proprietários rurais representados disseram que "há pretensão de saída e que a violência ocorrida na região não partiu deles, que não teriam nenhuma responsabilidade." Os arrozeiros afirmaram também que têm representantes em Brasília trabalhando em busca uma saída negociada.
Fonseca informou que prosseguem as investigações sobre os responsáveis pelos atos de violência e vandalismo praticados, com a destruição de pontes e abertura de escavações em estradas que dão acesso à Terra Indígena Raposa Serra do Sol.
A Polícia Federal pretende, a partir de segunda-feira, definir uma forma para que a retirada dos não-índios ocorra sem necessidade de uso da força: "Vamos traçar um cronograma para a desocupação de maneira ordeira, pacífica, e documentar o que existe no local para que eles [produtores] não sejam prejudicados nos seus direitos."
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