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Índio Kaiowá sofre assédio moral e discriminação racial na sede da Funai
13/05/2008
Fonte: Rondônia ao Vivo
Assédio moral, perseguição política e discriminação racial. Com essas alegações o índio Adão Irapuitã Brasil, da tribo dos Kaiowá, do Mato Grosso do Sul, impetrou denúncia no Ministério Público Federal em Brasília contra a funcionária da Funai - Fundação Nacional do Índio, Maria Helena Sousa da Silva Fialho. Adão alega ao MPF que, apesar de ser também funcionário da Funai e possuir todas as qualificações necessárias para exercício de funções, vinha sendo discriminado e perseguido por Maria Helena.
Adão é funcionário da Funai em Brasília, ocupante do cargo de Assistente Administrativo da Coordenação Geral de Educação. Segundo ele, em março foi chamado pela coordenadora Maria Helena e informado que não poderia mais usar o telefone em ligações interurbanas, mesmo relacionadas ao seu trabalho e que estava, a partir daquela data, proibido de entrar na secretaria.
Logo em seguida, Adão foi colocado à disposição da Diretoria de Assistência e do Departamento de Recursos Humanos, sob a alegação de que seu departamento anterior estava com excesso de lotação. Porém, de acordo com o depoimento de Adão, a diretora solicitou contratação tercerizada para a coordenação, alegando insuficiência de pessoal.
O caso está agora sendo analisado pelo Ministério Público Federal que poderá oferecer denúncia contra a servidora. Outros casos de abusos administrativos também estão sendo relatados por outros índios que alegam principalmente que o órgão está sendo um verdadeiro cabide de DAS, enquanto funcionários do quadro são relegados em suas funções.
Adão é funcionário da Funai em Brasília, ocupante do cargo de Assistente Administrativo da Coordenação Geral de Educação. Segundo ele, em março foi chamado pela coordenadora Maria Helena e informado que não poderia mais usar o telefone em ligações interurbanas, mesmo relacionadas ao seu trabalho e que estava, a partir daquela data, proibido de entrar na secretaria.
Logo em seguida, Adão foi colocado à disposição da Diretoria de Assistência e do Departamento de Recursos Humanos, sob a alegação de que seu departamento anterior estava com excesso de lotação. Porém, de acordo com o depoimento de Adão, a diretora solicitou contratação tercerizada para a coordenação, alegando insuficiência de pessoal.
O caso está agora sendo analisado pelo Ministério Público Federal que poderá oferecer denúncia contra a servidora. Outros casos de abusos administrativos também estão sendo relatados por outros índios que alegam principalmente que o órgão está sendo um verdadeiro cabide de DAS, enquanto funcionários do quadro são relegados em suas funções.
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