De Pueblos Indígenas en Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
Indígenas liberam diretores da Funasa, em Curitiba, mas continaum opcupação
28/05/2008
Autor: Lúcia Norcio
Fonte: Agência Brasil
Curitiba - Está controlada a situação no prédio da sede regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), no centro de Curitiba, invadido no início da noite de ontem (27) por indígenas. Os manifestantes continuam no local, mas liberaram dois diretores da fundação, na noite de ontem (28), como condição para negociar com a diretoria.
Ao todo, 70 índios das etnias Guarani e Caingangue mantêm reféns 100 funcionários da instituição e também alguns servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério da Saúde e do Banco de dados do Sistema Único de Saúde (DataSUS), que funcionam no mesmo prédio.
O coordenador regional da Funasa , Vinícius Reali Paraná, e alguns diretores foram liberados por volta das 22 horas de ontem. Mas, passaram a madrugada negociando com os índios, que concordaram em desocupar o local, em 12 horas, com a condição que o presidente da Funasa chegue a Curitiba para discutir as reivindicações.
Os índios pedem a atualização do repasse de recursos destinados à saúde para a Associação de Defesa do Meio-Ambiente de Reimer - organização não-governamental que cuida do atendimento médico das reservas indígenas do Paraná. Além disso, exigem a reativação do contrato com uma empresa de transporte responsável por levar crianças e doentes para consultas fora das aldeias.
Segundo o cacique Caingangue Neoli Olibio, desde fevereiro a associação não recebe verbas. Ele disse que vários contatos foram feitos com a Funasa, em Brasília, mas não houve solução. Assim, os indígenas decidiram invadir o prédio, de forma pacífica. As negociações devem ser retomadas hoje(28).
Ao todo, 70 índios das etnias Guarani e Caingangue mantêm reféns 100 funcionários da instituição e também alguns servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério da Saúde e do Banco de dados do Sistema Único de Saúde (DataSUS), que funcionam no mesmo prédio.
O coordenador regional da Funasa , Vinícius Reali Paraná, e alguns diretores foram liberados por volta das 22 horas de ontem. Mas, passaram a madrugada negociando com os índios, que concordaram em desocupar o local, em 12 horas, com a condição que o presidente da Funasa chegue a Curitiba para discutir as reivindicações.
Os índios pedem a atualização do repasse de recursos destinados à saúde para a Associação de Defesa do Meio-Ambiente de Reimer - organização não-governamental que cuida do atendimento médico das reservas indígenas do Paraná. Além disso, exigem a reativação do contrato com uma empresa de transporte responsável por levar crianças e doentes para consultas fora das aldeias.
Segundo o cacique Caingangue Neoli Olibio, desde fevereiro a associação não recebe verbas. Ele disse que vários contatos foram feitos com a Funasa, em Brasília, mas não houve solução. Assim, os indígenas decidiram invadir o prédio, de forma pacífica. As negociações devem ser retomadas hoje(28).
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.