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Índios fazem quatro reféns em Sítio
31/05/2008
Fonte: Imirante.com
GRAJAÚ - Índios da tribo Urubu Kaapor estariam mantendo como reféns, há mais de quatro dias, uma servidora da Fundação Nacional do Índio (Funai) e mais três funcionários do Governo do Estado. O local é a aldeia Sítio Novo, na Terra Indígena Turiaçu, que fica no município de Centro Novo do Maranhão, região oeste do Maranhão, na divisa com o Pará. Segundo informações, os indígenas cobram a construção de uma escola na aldeia.
A denúncia é do vereador Arão Guajajara, liderança indígena da região de Grajaú (a 618 km de São Luís), no sudoeste do estado. Embora não seja sua região de influência o local do seqüestro, o vereador informou que as vias de comunicação com a aldeia são escassas e por isso somente ontem informou o fato.
"O contato que tenho é com pessoas em Paragominas (PA). Eles me informaram que a funcionária da Funai se chama Bernarda e que ela tem um filho em São Luís que precisa de cuidados especiais. Os outros três são funcionários do Governo do Estado, um identificado como Rubinho e a sua esposa, Larissa, e um terceiro, apelidado de Coquinho, que seria o motorista do grupo", disse o vereador.
Arão Guajajara disse ainda que os índios Urubu Kaapor cobram a construção de uma escola na aldeia, no valor de R$ 53 mil, recurso que teria sido repassado à Construtora Hipersondagem. "Tentei falar desse assunto hoje (ontem), com a direção da Funai em São Luís, entre outros assuntos, mas não encontrei ninguém com que pudesse tratar dessa questão", disse o vereador.
O Estado tentou contato com a Funai, em São Luís, e também com o Governo do Estado, a fim de apurar as informações repassadas pelo vereador de Grajaú. Entretanto, não houve retorno do contato feito.
A denúncia é do vereador Arão Guajajara, liderança indígena da região de Grajaú (a 618 km de São Luís), no sudoeste do estado. Embora não seja sua região de influência o local do seqüestro, o vereador informou que as vias de comunicação com a aldeia são escassas e por isso somente ontem informou o fato.
"O contato que tenho é com pessoas em Paragominas (PA). Eles me informaram que a funcionária da Funai se chama Bernarda e que ela tem um filho em São Luís que precisa de cuidados especiais. Os outros três são funcionários do Governo do Estado, um identificado como Rubinho e a sua esposa, Larissa, e um terceiro, apelidado de Coquinho, que seria o motorista do grupo", disse o vereador.
Arão Guajajara disse ainda que os índios Urubu Kaapor cobram a construção de uma escola na aldeia, no valor de R$ 53 mil, recurso que teria sido repassado à Construtora Hipersondagem. "Tentei falar desse assunto hoje (ontem), com a direção da Funai em São Luís, entre outros assuntos, mas não encontrei ninguém com que pudesse tratar dessa questão", disse o vereador.
O Estado tentou contato com a Funai, em São Luís, e também com o Governo do Estado, a fim de apurar as informações repassadas pelo vereador de Grajaú. Entretanto, não houve retorno do contato feito.
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