De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Índios de Antônio João pedirão à PF garantia contra violência
21/07/2008
Autor: Alcindo Rocha
Fonte: Midiamax - www.midiamax.com
A Delegacia de Polícia Federal de Ponta Porã confirmou que vai deslocar policiais federais para o local onde indígenas da aldeia Nhanderu Marangatu, em Antônio João, promovem bloqueio em estrada vicinal. Os indígenas da etnia kaiowá-guarani ameaçam ampliar o bloqueio para a rodovia BR-384, caso a PF não apareça. A manifestação dura desde a manhã de sexta-feira (18)
A reportagem falou com uma indígena da aldeia, a professora Zenilda Pereira Martins, 29 anos. Ela disse que as lideranças pedirão à PF providências com relação à violência praticada pelos proprietários rurais contra indígenas.
O estopim da manifestação deste fim de semana teria sido mais um episódio envolvendo funcionários de fazendas da região e indígenas. Na tarde de quinta-feira (17), seguranças da fazenda Fronteira teriam disparado contra vários índios da referida aldeia. Entre os índios estava o líder da aldeia, Loreti Fernandes Vilhalba. Os indígenas estavam colhendo lenha.
Zenilda disse que os fazendeiros da região não deixam a comunidade da aldeia em paz. "Os índios se sentem ameaçados", disse. Segundo ela, a violência é diária.
Violência
Em 2005, o indígena Dorvalino Rocha foi assassinado na região. O local recebeu até a visita do ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo de Tarso Vannuchi. Dorvalino tinha 39 anos e foi assassinado no dia 24 de dezembro de 2005.
Os suspeitos de terem cometido o crime eram quatro seguranças contratados por fazendeiros: Autrílio Ferreira, Flávio Ribas, João Carlos Gimenes e Edimar Alves. Eles se apresentaram dias depois do acontecido à PF de Ponta Porã. Os seguranças eram funcionários da Gaspem Segurança, de Dourados.
A PF chegou a indiciar, decretar a prisão temporária e depois liberar o segurança João Carlos, apontado com autor.
Bloqueio
A PM (Polícia Militar) vai acompanhar a PF durante ida ao local, distante cerca de 14 km da cidade. Zenilda disse ainda que o prazo é até meio-dia de hoje. Porém, a PF e PM devem estar no local até às 10h.
O bloqueio ocorre em estrada vicinal que dá acesso às fazendas Cedro, Barra e Fronteira.
A reportagem falou com uma indígena da aldeia, a professora Zenilda Pereira Martins, 29 anos. Ela disse que as lideranças pedirão à PF providências com relação à violência praticada pelos proprietários rurais contra indígenas.
O estopim da manifestação deste fim de semana teria sido mais um episódio envolvendo funcionários de fazendas da região e indígenas. Na tarde de quinta-feira (17), seguranças da fazenda Fronteira teriam disparado contra vários índios da referida aldeia. Entre os índios estava o líder da aldeia, Loreti Fernandes Vilhalba. Os indígenas estavam colhendo lenha.
Zenilda disse que os fazendeiros da região não deixam a comunidade da aldeia em paz. "Os índios se sentem ameaçados", disse. Segundo ela, a violência é diária.
Violência
Em 2005, o indígena Dorvalino Rocha foi assassinado na região. O local recebeu até a visita do ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo de Tarso Vannuchi. Dorvalino tinha 39 anos e foi assassinado no dia 24 de dezembro de 2005.
Os suspeitos de terem cometido o crime eram quatro seguranças contratados por fazendeiros: Autrílio Ferreira, Flávio Ribas, João Carlos Gimenes e Edimar Alves. Eles se apresentaram dias depois do acontecido à PF de Ponta Porã. Os seguranças eram funcionários da Gaspem Segurança, de Dourados.
A PF chegou a indiciar, decretar a prisão temporária e depois liberar o segurança João Carlos, apontado com autor.
Bloqueio
A PM (Polícia Militar) vai acompanhar a PF durante ida ao local, distante cerca de 14 km da cidade. Zenilda disse ainda que o prazo é até meio-dia de hoje. Porém, a PF e PM devem estar no local até às 10h.
O bloqueio ocorre em estrada vicinal que dá acesso às fazendas Cedro, Barra e Fronteira.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.