De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Mais regiões serão beneficiadas
03/10/2002
Fonte: Diário Catarinense-Floranópolis-SC
Santa Catarina abriga três etnias indígenas - Kaingang, Xokleng e Guarani, com um total de 8 mil índios.
Para viabilizar o atendimento educacional a estas comunidades, a Secretaria de Estado da Educação mantém 33 escolas indígenas.
Ao todo, são 780 alunos de 1ª a 4ª série do ensino fundamental, além de 504 na Escola Cacique Vauhkrê, que oferece toda a educação básica, e mais 610 índios na educação de jovens e adultos.
Na perspectiva de aumentar o atendimento, estão sendo implantadas novas escolas em várias regiões do Estado.
Além da Escola Indígena de Ensino Fundamental Itaty, no Morro dos Cavalos, em Palhoça, está sendo criada a Escola Laklãnõn, para os índios Xokleng, e outras cinco escolas de 1ª a 4ª série para as comunidades Guarani dos municípios de São Francisco do Sul, Araquari e Imaruí, assim como para a comunidade Kaingang de Abelardo Luz.
A coordenadora do Núcleo de Educação Escolar Indígena da Secretaria de Estado da Educação, Sandra Mara Cardoso, explica que as ações voltadas para essas escolas são realizadas com base nos pressupostos que orientam o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas.
Os Kaingang, um dos maiores grupos que sobrevivem no Brasil, somam 4,4 mil pessoas, e ocupam as reservas de Xapecó (municípios de Ipuaçu e Entre Rios), Toldo Chimbangue e Kondá (Chapecó), Toldo Pinhal (Seara), Toldo Imbu e Palmas (Abelardo Luz).
Já os Xokleng somam 1,8 mil índios, o único grupo do Brasil. Ocupam a área de Duque de Caxias (José Boiteux e Vitor Meireles) e Rio dos Pardos (Porto União).
Para viabilizar o atendimento educacional a estas comunidades, a Secretaria de Estado da Educação mantém 33 escolas indígenas.
Ao todo, são 780 alunos de 1ª a 4ª série do ensino fundamental, além de 504 na Escola Cacique Vauhkrê, que oferece toda a educação básica, e mais 610 índios na educação de jovens e adultos.
Na perspectiva de aumentar o atendimento, estão sendo implantadas novas escolas em várias regiões do Estado.
Além da Escola Indígena de Ensino Fundamental Itaty, no Morro dos Cavalos, em Palhoça, está sendo criada a Escola Laklãnõn, para os índios Xokleng, e outras cinco escolas de 1ª a 4ª série para as comunidades Guarani dos municípios de São Francisco do Sul, Araquari e Imaruí, assim como para a comunidade Kaingang de Abelardo Luz.
A coordenadora do Núcleo de Educação Escolar Indígena da Secretaria de Estado da Educação, Sandra Mara Cardoso, explica que as ações voltadas para essas escolas são realizadas com base nos pressupostos que orientam o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas.
Os Kaingang, um dos maiores grupos que sobrevivem no Brasil, somam 4,4 mil pessoas, e ocupam as reservas de Xapecó (municípios de Ipuaçu e Entre Rios), Toldo Chimbangue e Kondá (Chapecó), Toldo Pinhal (Seara), Toldo Imbu e Palmas (Abelardo Luz).
Já os Xokleng somam 1,8 mil índios, o único grupo do Brasil. Ocupam a área de Duque de Caxias (José Boiteux e Vitor Meireles) e Rio dos Pardos (Porto União).
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