De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
'Marcha a Roraima' em apoio aos arrozeiros sai hoje do MT
11/08/2008
Autor: Aldrey Riechel
Fonte: Amazônia.org - www.amazonia.org.br
Em apoio aos produtores de Roraima, uma comitiva com nove caminhões está saindo de Juína (MT) em direção a Vilhena (RO). O grupo pretende reunir produtores de outros estados e chegar a Pacaraima no dia 16 de agosto para realizar um ato de apoio aos arrozeiros de Roraima, contrários à demarcação de forma contínua da Terra Indígena Raposa Serra do Sol.
Organizado pela Associação dos Produtores de Juína (Apraju), a marcha possui o apoio da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, que já criou adesivos com o slogan "Acorda Brasil, a Amazônia é nossa". O ato pretende também repudiar a presença de organizações estrangeiras na região amazônica.
Aderval Bento, um dos organizadores da marcha afirma que o objetivo principal é defender a região, "Amazônia é do Brasil e não é de interesses internacionais para explorar minérios", afirma.
A comitiva espera se reunir com outros manifestantes em Vilhena (RO) no dia 11, quando seguirão para Porto Velho. A chegada em Manaus está prevista para o dia 14. Segundo os organizadores, a manifestação deve chegar a Pacaraima (RR) até o dia 16 de agosto.
Muita terra para pouco índio?
Segundo Bento, a Fundação Nacional do Índio (Funai) junto com as organizações estrangeiras produzem estudos 'viciados' sobre Terras Indígenas, não levando em consideração os interesses de outros setores da sociedade. "No Rio Pardo [terra indígena], não encontraram nenhum índio. Foram feitos mais dois estudos antropológicos, uma análise técnica e nenhum indígena foi encontrado", relata ele.
Segundo a Funai vivem na região pelo menos 15 tribos indígenas isoladas que podem ser extintos devido à invasão de terras promovida por grileiros na região. A Terra Indígena do Rio Pardo fica próximo à cidade de Colniza, no norte do Mato Grosso.
Organizado pela Associação dos Produtores de Juína (Apraju), a marcha possui o apoio da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso, que já criou adesivos com o slogan "Acorda Brasil, a Amazônia é nossa". O ato pretende também repudiar a presença de organizações estrangeiras na região amazônica.
Aderval Bento, um dos organizadores da marcha afirma que o objetivo principal é defender a região, "Amazônia é do Brasil e não é de interesses internacionais para explorar minérios", afirma.
A comitiva espera se reunir com outros manifestantes em Vilhena (RO) no dia 11, quando seguirão para Porto Velho. A chegada em Manaus está prevista para o dia 14. Segundo os organizadores, a manifestação deve chegar a Pacaraima (RR) até o dia 16 de agosto.
Muita terra para pouco índio?
Segundo Bento, a Fundação Nacional do Índio (Funai) junto com as organizações estrangeiras produzem estudos 'viciados' sobre Terras Indígenas, não levando em consideração os interesses de outros setores da sociedade. "No Rio Pardo [terra indígena], não encontraram nenhum índio. Foram feitos mais dois estudos antropológicos, uma análise técnica e nenhum indígena foi encontrado", relata ele.
Segundo a Funai vivem na região pelo menos 15 tribos indígenas isoladas que podem ser extintos devido à invasão de terras promovida por grileiros na região. A Terra Indígena do Rio Pardo fica próximo à cidade de Colniza, no norte do Mato Grosso.
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