De Pueblos Indígenas en Brasil
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Indígenas plantam árvores para recuperar mata ciliar em Araribá
22/08/2008
Autor: Davi Venturino
Fonte: Jornal da Cidade de Bauru - Davi Venturino
Cerca de 30 indígenas, moradores das aldeias Ekeruá e Kopenotti, estarão plantando, hoje, 2.800 mudas de árvores nativas nas margens do Córrego Três Pilões, em Avaí (39 quilômetros de Bauru).
O objetivo é recompor a mata ciliar do córrego, com o plantio de 8.334 mudas, através de projeto desenvolvido em parceria entre o Instituto para Defesa do Meio Ambiente Indígena e Fundação Nacional de Saúde (Funasa), patrocinado pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro).
"O Fehidro está patrocinando com recursos. São R$ 54 mil", explica Júlio César Pio, vice-cacique e agente ambiental indígena. Segundo ele, até agora já foram plantadas 4.700 mudas de árvores nativas.
Pio explica que o local ficou assoriado devido às criações de gados que existiam na região. "Agora, que foi retirado o gado, estamos fazendo a recomposição da mata ciliar", confirma.
Cerca de 30 indígenas devem dar continuidade ao projeto, hoje de manhã, com a plantação de mais 2.800 mudas na nascente do rio Araribá que tem a foz no rio Batalha. "São os jovens, adultos e senhoras de idade que estão envolvidos no plantio", relata Pio, lembrando que o último plantio foi realizado na sexta-feira passada.
De acordo com o agente ambiental, em média, as árvores levam de quatro a cinco anos para atingirem cerca de 2,20 metros de altura. "Estamos fazendo a irrigação também, devido ao sol que está muito quente", comenta.
O objetivo é recompor a mata ciliar do córrego, com o plantio de 8.334 mudas, através de projeto desenvolvido em parceria entre o Instituto para Defesa do Meio Ambiente Indígena e Fundação Nacional de Saúde (Funasa), patrocinado pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro).
"O Fehidro está patrocinando com recursos. São R$ 54 mil", explica Júlio César Pio, vice-cacique e agente ambiental indígena. Segundo ele, até agora já foram plantadas 4.700 mudas de árvores nativas.
Pio explica que o local ficou assoriado devido às criações de gados que existiam na região. "Agora, que foi retirado o gado, estamos fazendo a recomposição da mata ciliar", confirma.
Cerca de 30 indígenas devem dar continuidade ao projeto, hoje de manhã, com a plantação de mais 2.800 mudas na nascente do rio Araribá que tem a foz no rio Batalha. "São os jovens, adultos e senhoras de idade que estão envolvidos no plantio", relata Pio, lembrando que o último plantio foi realizado na sexta-feira passada.
De acordo com o agente ambiental, em média, as árvores levam de quatro a cinco anos para atingirem cerca de 2,20 metros de altura. "Estamos fazendo a irrigação também, devido ao sol que está muito quente", comenta.
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