De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
"LUTA NA TERRA DE MACUNAÍMA" É PREMIADO
22/10/2008
Autor: Luiz Carlos Azenha
Fonte: vi o mundo - www.viomundo.com.br
O documentário da TV Cultura de São Paulo sobre a disputa por terra na TI Raposa/Serra do Sol, em Roraima, foi premiado com MENÇÃO HONROSA pelo jurados do prêmio Vladimir Herzog, do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. O documentário, em que atuei como repórter e diretor, foi editado por Aldo Quiroga.
O prêmio principal na categoria "documentário ou especial de televisão" foi para "Pará: Terra Sem Lei", dos jornalistas Gustavo Costa, Luiz Malavolta, Arnaldo Duran, Eduardo Prestes e Antonio Gilberto, da TV Record. A reportagem denunciou a implantação de assentamentos fantasmas, desvio de dinheiro público e distribuição de títulos de terra para políticos e pessoas que nunca trabalharam com agricultura.
O prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos foi instituído em 1979 pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, ao qual sou filiado, com apoio da Comissão Executiva Nacional dos Movimentos de Anistia, Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo e família Herzog. É também uma forma de lembrar o assassinato do jornalista Vladimir Herzog, preso pela ditadura militar, torturado e morto nas dependências do DOI-CODI em 25 de outubro de 1975.
Deixo registrado também que o colega Carlos Dorneles ganhou o prêmio Herzog na categoria livro-reportagem.
Que os colegas Gilberto Nascimento e Rodrigo Martins, de CartaCapital, ganharam o prêmio na categoria revista pela reportagem "Um torturador à solta", sobre o delegado de polícia Dirceu Gravina.
Que um Troféu Especial de Imprensa ONU: 60 anos da Declaração Universal de Direitos Humanos vai homenagear os colegas Caco Barcellos, Ricardo Kotscho, José Hamilton Ribeiro, Zuenir Ventura e Henrique de Souza Filho, o Henfil.
O prêmio principal na categoria "documentário ou especial de televisão" foi para "Pará: Terra Sem Lei", dos jornalistas Gustavo Costa, Luiz Malavolta, Arnaldo Duran, Eduardo Prestes e Antonio Gilberto, da TV Record. A reportagem denunciou a implantação de assentamentos fantasmas, desvio de dinheiro público e distribuição de títulos de terra para políticos e pessoas que nunca trabalharam com agricultura.
O prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos foi instituído em 1979 pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, ao qual sou filiado, com apoio da Comissão Executiva Nacional dos Movimentos de Anistia, Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo e família Herzog. É também uma forma de lembrar o assassinato do jornalista Vladimir Herzog, preso pela ditadura militar, torturado e morto nas dependências do DOI-CODI em 25 de outubro de 1975.
Deixo registrado também que o colega Carlos Dorneles ganhou o prêmio Herzog na categoria livro-reportagem.
Que os colegas Gilberto Nascimento e Rodrigo Martins, de CartaCapital, ganharam o prêmio na categoria revista pela reportagem "Um torturador à solta", sobre o delegado de polícia Dirceu Gravina.
Que um Troféu Especial de Imprensa ONU: 60 anos da Declaração Universal de Direitos Humanos vai homenagear os colegas Caco Barcellos, Ricardo Kotscho, José Hamilton Ribeiro, Zuenir Ventura e Henrique de Souza Filho, o Henfil.
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