De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Cacique denuncia sumiço de pataxó
05/11/2002
Fonte: Correio da Bahia-Salvador-BA
O índio pataxó Cosme Conceição, 38 anos, está desaparecido do Parque de Monte Pascoal,
desde as 17h do último sábado, na região sul da Bahia, onde vive com outras dez famílias
indígenas. O desaparecimento do índio foi denunciado pelo cacique da Aldeia Nova, Joel Brás, à Polícia Federal, à Funai de Eunápolis, à Procuradoria da República em Ilhéus, ao Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e à Associação Nacional do Índio (Anai), entre outras instituições. Brás pede providências imediatas para localizar Cosme Conceição. Segundo ele, hoje de manhã está confirmada uma vistoria da Polícia Federal na Fazenda Santo Agostinho, onde suspeita-se que o índio esteja retido.
Conforme Rosa Costa, as informações prestadas à Anai dão conta de que o índio teria sido
seqüestrado por seguranças de fazendeiros, no sábado, na rodovia BR-101, que dá acesso a
Monte Pascoal. Segundo o relato, Cosme teve de parar o carro que apresentou defeito, um
comodoro preto de placa desconhecida, sendo surpreendido e levado para a Fazenda Santo
Agostinho, em Porto Seguro, que tinha sido ocupada pelos índios. Um mandato de segurança garantiu a reintegração de posse aos proprietários. Atualmente, cerca de 30 índios pataxós, inclusive Cosme Conceição, estão alojados na Fazenda Oriente, vizinha à Santo Agostinho, desde o dia 9 de setembro.
Na manhã de ontem, um representante da Funai, em Eunápolis, Sandro Lemos, pediu ajuda ao delegado da Polícia Federal de Porto Seguro, Fernando Miron Filho, que iniciou as buscas na região. Porém, até o começo da tarde não houve qualquer notícia do índio.
Sandro Lemos contou que a Funai local foi informada por índios da região de que Cosme
Conceição foi surpreendido com tiros, antes de ser seqüestrado. Um outro índio, Denílson
Pereira da Conceição, irmão que acompanhava Cosme antes do seqüestro, o teria deixado no caminho para buscar socorro para consertar o carro. Quando retornou ao local não encontrou Cosme nem o carro. A Funai de Eunápolis já acionou um advogado para acompanhar as investigações. A Procuradoria da República em Ilhéus também está acompanhando o caso.
desde as 17h do último sábado, na região sul da Bahia, onde vive com outras dez famílias
indígenas. O desaparecimento do índio foi denunciado pelo cacique da Aldeia Nova, Joel Brás, à Polícia Federal, à Funai de Eunápolis, à Procuradoria da República em Ilhéus, ao Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e à Associação Nacional do Índio (Anai), entre outras instituições. Brás pede providências imediatas para localizar Cosme Conceição. Segundo ele, hoje de manhã está confirmada uma vistoria da Polícia Federal na Fazenda Santo Agostinho, onde suspeita-se que o índio esteja retido.
Conforme Rosa Costa, as informações prestadas à Anai dão conta de que o índio teria sido
seqüestrado por seguranças de fazendeiros, no sábado, na rodovia BR-101, que dá acesso a
Monte Pascoal. Segundo o relato, Cosme teve de parar o carro que apresentou defeito, um
comodoro preto de placa desconhecida, sendo surpreendido e levado para a Fazenda Santo
Agostinho, em Porto Seguro, que tinha sido ocupada pelos índios. Um mandato de segurança garantiu a reintegração de posse aos proprietários. Atualmente, cerca de 30 índios pataxós, inclusive Cosme Conceição, estão alojados na Fazenda Oriente, vizinha à Santo Agostinho, desde o dia 9 de setembro.
Na manhã de ontem, um representante da Funai, em Eunápolis, Sandro Lemos, pediu ajuda ao delegado da Polícia Federal de Porto Seguro, Fernando Miron Filho, que iniciou as buscas na região. Porém, até o começo da tarde não houve qualquer notícia do índio.
Sandro Lemos contou que a Funai local foi informada por índios da região de que Cosme
Conceição foi surpreendido com tiros, antes de ser seqüestrado. Um outro índio, Denílson
Pereira da Conceição, irmão que acompanhava Cosme antes do seqüestro, o teria deixado no caminho para buscar socorro para consertar o carro. Quando retornou ao local não encontrou Cosme nem o carro. A Funai de Eunápolis já acionou um advogado para acompanhar as investigações. A Procuradoria da República em Ilhéus também está acompanhando o caso.
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