De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
UNIGRAN e Funasa firmam convênio na área de saúde indígena.
16/03/2009
Fonte: douradosagora.com - http://www.douradosagora.com.br/not-view.php?not_id=247901
A Faculdade de Saúde da Unigran firmou parceria com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) para participar de ações de saúde e pesquisa, na Reserva Indígena de Dourados. Os primeiros projetos em vista são do curso de Odontologia, e envolvem atividades de saúde bucal e prevenção de doenças, como a cárie.
A professora Pollyanna Borges falou que os interesses das duas partes vêm ao encontro do projeto pedagógico do curso. "A gente pretende contribuir, em especial, para consolidar a responsabilidade social que a Unigran tem, inclusive, com os povos indígenas", disse a coordenadora da Odontologia.
O convênio foi assinado, na quinta-feira, pela reitora da Unigran, Rosa Maria D'Amato De Déa, pelo diretor nacional do Departamento de Saúde Indígena, Wanderley Guenka, e pelo coordenador estadual da Funasa, Flávio Brito. "Para nós, é muito importante ter essa parceria com a academia", disse Brito.
O coordenador falou das metas de melhoria de qualidade de vida das comunidades indígenas de Mato Grosso do Sul, destacando o saneamento básico como atual prioridade da Funasa. Com 137 servidores em Dourados e 862 no Estado, o órgão é encarregado da atenção primária em saúde e pela acessibilidade dos índios ao SUS.
Todos os programas do Sistema Único de Saúde para os não-índios também são disponibilizados aos índios, através da Funasa. Nesse trabalho, Wanderley Guenka disse que a mortalidade infantil na comunidade indígena, que chegou a 141 crianças para mil nascimentos, há 9 anos, hoje é de 33.3, em cada mil nascidas.
O objetivo é continuar diminuindo os indicadores negativos. A taxa de vacinação de índios, por exemplo, já alcança 90% da população indígena e é maior que na maioria dos municípios brasileiros. Números como esses, segundo os representantes da Funasa, precisam ser computados de forma metodológica e divulgados cientificamente.
Além de somar esforços nas ações de saúde - nos campos da enfermagem, biomedicina, nutrição, fisioterapia, farmácia e odontologia, por exemplo - os acadêmicos e professores da Unigran deverão contribuir também com a realização de pesquisas, com o objetivo obter indicadores precisos e aprimorar a assistência em saúde nas aldeias.
"Nossos alunos estão sensibilizados para a importância disso", observa a professora Rosa De Déa. Ela lembra que, dentro do compromisso da Instituição com o desenvolvimento social da região, a Unigran realiza desde 1997 programas de inserção do índio no ensino superior e de assistência em nível de extensão universitária, em seus núcleos de atividades múltiplas, localizados na Reserva de Dourados.
Também participaram da reunião de assinatura do convênio, o médico Zelik Dajber, responsável pela coordenação técnica estadual da Funasa, Donizete de Araújo, chefe do pólo-base do órgão, em Dourados, Nelson Carmelo Olazar, chefe do Distrito Sanitário Especial Indígena de Mato Grosso do Sul, José Wilson Domingues, chefe da Casa do Índio, e outros assessores.
Após a reunião, os visitantes conheceram as Clínicas de Odontologia que a Unigran está
concluindo, para entregar ao curso e à comunidade. (JR)
A professora Pollyanna Borges falou que os interesses das duas partes vêm ao encontro do projeto pedagógico do curso. "A gente pretende contribuir, em especial, para consolidar a responsabilidade social que a Unigran tem, inclusive, com os povos indígenas", disse a coordenadora da Odontologia.
O convênio foi assinado, na quinta-feira, pela reitora da Unigran, Rosa Maria D'Amato De Déa, pelo diretor nacional do Departamento de Saúde Indígena, Wanderley Guenka, e pelo coordenador estadual da Funasa, Flávio Brito. "Para nós, é muito importante ter essa parceria com a academia", disse Brito.
O coordenador falou das metas de melhoria de qualidade de vida das comunidades indígenas de Mato Grosso do Sul, destacando o saneamento básico como atual prioridade da Funasa. Com 137 servidores em Dourados e 862 no Estado, o órgão é encarregado da atenção primária em saúde e pela acessibilidade dos índios ao SUS.
Todos os programas do Sistema Único de Saúde para os não-índios também são disponibilizados aos índios, através da Funasa. Nesse trabalho, Wanderley Guenka disse que a mortalidade infantil na comunidade indígena, que chegou a 141 crianças para mil nascimentos, há 9 anos, hoje é de 33.3, em cada mil nascidas.
O objetivo é continuar diminuindo os indicadores negativos. A taxa de vacinação de índios, por exemplo, já alcança 90% da população indígena e é maior que na maioria dos municípios brasileiros. Números como esses, segundo os representantes da Funasa, precisam ser computados de forma metodológica e divulgados cientificamente.
Além de somar esforços nas ações de saúde - nos campos da enfermagem, biomedicina, nutrição, fisioterapia, farmácia e odontologia, por exemplo - os acadêmicos e professores da Unigran deverão contribuir também com a realização de pesquisas, com o objetivo obter indicadores precisos e aprimorar a assistência em saúde nas aldeias.
"Nossos alunos estão sensibilizados para a importância disso", observa a professora Rosa De Déa. Ela lembra que, dentro do compromisso da Instituição com o desenvolvimento social da região, a Unigran realiza desde 1997 programas de inserção do índio no ensino superior e de assistência em nível de extensão universitária, em seus núcleos de atividades múltiplas, localizados na Reserva de Dourados.
Também participaram da reunião de assinatura do convênio, o médico Zelik Dajber, responsável pela coordenação técnica estadual da Funasa, Donizete de Araújo, chefe do pólo-base do órgão, em Dourados, Nelson Carmelo Olazar, chefe do Distrito Sanitário Especial Indígena de Mato Grosso do Sul, José Wilson Domingues, chefe da Casa do Índio, e outros assessores.
Após a reunião, os visitantes conheceram as Clínicas de Odontologia que a Unigran está
concluindo, para entregar ao curso e à comunidade. (JR)
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