De Pueblos Indígenas en Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
Justiça autoriza construção de hidrelétrica
14/05/2009
Fonte: Consultor Jurídico - http://www.conjur.com.br
As obras da Usina Hidrelétrica de Mauá, no Paraná, podem continuar. A Justiça Federal do estado negou liminar em uma Ação Civil Pública movida pela ONG Liga Ambiental, que pedia a demarcação contínua das terras indígenas na região das bacias hidrográficas dos rios Tibagi, Cinzas e Laranjinha. A hidrelétrica faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal para garantir o abastecimento de energia no estado.
A ação da ONG exigia que a União e a Funai fizessem as demarcações, que se referem às terras indígenas Kaingang e Guarani. Consequentemente, também queria que o Consórcio Energético Cruzeiro do Sul (Cesc) não continuasse as obras da hidrelétrica.
No entanto, a Justiça levou em conta os argumentos da Procuradoria da União no Paraná e da Procuradoria Federal da Funai, de que não existe demanda de estudos de identificação e delimitação da bacia hidrográfica no Rio Tibagi, com exceção da Terra Indígena Apucarana, cujo o pedido de revisão de seus limites não compreende a totalidade da bacia hidrográfica do Rio Tibagi.
A Procuradoria da União alegou que a bacia do Rio Tibagi abrange 42 municípios, com uma taxa de urbanização de 86%, o que impede a junção das terras indígenas de modo contínuo, em região densamente povoada.
Por fim, segundo a PGU, a liminar foi negada porque o procedimento de demarcação é complexo e não pode ser definido em caráter antecipado, devendo aguardar a análise de mérito do caso. A situação envolve estudos históricos, etnológicos e ambientais, e de investigação técnica antropológica, arqueológica e sociológica. Com informações da Assessoria de Imprensa da AGU.
A ação da ONG exigia que a União e a Funai fizessem as demarcações, que se referem às terras indígenas Kaingang e Guarani. Consequentemente, também queria que o Consórcio Energético Cruzeiro do Sul (Cesc) não continuasse as obras da hidrelétrica.
No entanto, a Justiça levou em conta os argumentos da Procuradoria da União no Paraná e da Procuradoria Federal da Funai, de que não existe demanda de estudos de identificação e delimitação da bacia hidrográfica no Rio Tibagi, com exceção da Terra Indígena Apucarana, cujo o pedido de revisão de seus limites não compreende a totalidade da bacia hidrográfica do Rio Tibagi.
A Procuradoria da União alegou que a bacia do Rio Tibagi abrange 42 municípios, com uma taxa de urbanização de 86%, o que impede a junção das terras indígenas de modo contínuo, em região densamente povoada.
Por fim, segundo a PGU, a liminar foi negada porque o procedimento de demarcação é complexo e não pode ser definido em caráter antecipado, devendo aguardar a análise de mérito do caso. A situação envolve estudos históricos, etnológicos e ambientais, e de investigação técnica antropológica, arqueológica e sociológica. Com informações da Assessoria de Imprensa da AGU.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.