De Pueblos Indígenas en Brasil
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Caciques não aceitam nomeação de músico para Funai
14/05/2009
Fonte: Campo Grande News - http://www.campogrande.news.com.br
Cerca de 20 caciques terenas passaram, a tarde de hoje, reunidos na Funai (Fundação Nacional do Índio) da Capital. Eles estão revoltados com a possível nomeação do músico e ex-presidente da Fundação Estadual de Cultura, Pedro Ortale, para comandar o órgão na região de Campo Grande.
Segundo o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Comunidades Indígenas, Danilo de Oliveira Ruiz, eles querem eleger o novo dirigente da fundação, que está sem comando desde a demissão de Jorge Antônio das Neves.
Ortale, que é coordenador de Arte Indígena da Funai em Brasília, compareceu ao encontro dos caciques e negou estar nomeado para assumir a administração regional.
No entanto, não conseguiu convencer os líderes indígenas. Eles prometeram continuar mobilizados contra eventual nomeação, sem consulta-los antes, do presidente nacional, Márcio Meira.
Joãozinho da Silva está interinamente no comando do órgão em Campo Grande. Os índios argumentam que ele tem atuação limitada e as aldeias estão perdendo benefícios e recursos em decorrência da falta de um administrador regional efetivo.
Em Mato Grosso do Sul, os caciques são acostumados a eleger os dirigentes. Eles já decidiram que permanecerão mobilizados contra o novo administrador, que não teve o nome divulgado pela direção nacional.
Segundo o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Comunidades Indígenas, Danilo de Oliveira Ruiz, eles querem eleger o novo dirigente da fundação, que está sem comando desde a demissão de Jorge Antônio das Neves.
Ortale, que é coordenador de Arte Indígena da Funai em Brasília, compareceu ao encontro dos caciques e negou estar nomeado para assumir a administração regional.
No entanto, não conseguiu convencer os líderes indígenas. Eles prometeram continuar mobilizados contra eventual nomeação, sem consulta-los antes, do presidente nacional, Márcio Meira.
Joãozinho da Silva está interinamente no comando do órgão em Campo Grande. Os índios argumentam que ele tem atuação limitada e as aldeias estão perdendo benefícios e recursos em decorrência da falta de um administrador regional efetivo.
Em Mato Grosso do Sul, os caciques são acostumados a eleger os dirigentes. Eles já decidiram que permanecerão mobilizados contra o novo administrador, que não teve o nome divulgado pela direção nacional.
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