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Índios fazem funcionários da Seduc reféns no Maranhão
26/06/2009
Fonte: Portal Amazônia - http://portalamazonia.globo.com/
SÃO LUÍS - Os três funcionários da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e uma técnica da Fundação Nacional do Índio (Funai) continuam detidos na aldeia indígena Guajajara Presídio Zutiua, a 72 km do município de Arame (MA). Os índios querem melhorias na educação indígena e mais escolas para a comunidade.
As lideranças indígenas reivindicam escolas para cerca de 300 crianças dos 680 índios que formam a comunidade. Agora, após uma reunião das lideranças, eles também estão cobrando transporte escolar e contratação de professores.
Estão rendidos na aldeia a coordenadora de Educação Indígena da Seduc, regional de Imperatriz, Gildete Elias Dutra, a técnica em Educação Indígena, Eliene Pereira Costa, o motorista da Seduc de São Luís, Nélio Santos Pereira, e uma técnica da Funai, Odileide da Silva Sousa. De acordo com os índios, eles só serão liberados após a garantia de que a Seduc atenderá às suas reivindicações.
Recenseamento
De acordo com Gildete Dutra, que falou por telefone com o Imirante, eles foram detidos na aldeia no fim da tarde dessa quinta-feira (25), logo após chegarem no local. A equipe, desde a última terça-feira (23) está percorrendo aldeias indígenas da região para visitar 32 escolas e fazer o recenseamento dos alunos da Educação Indígena. Até agora, segundo a coordenadora do trabalho, foram percorridas apenas 15 escolas.
- Com essa reivindicação, logo que chegamos aqui eles nos fizeram de reféns. Nós não estamos presos, mas não podemos sair da aldeia. Eles secaram os pneus do carro da gente e dizem que só seremos liberados quando pessoas da Seduc vierem aqui trazer propostas concretas para a situação deles. Não querem papel. - contou Gildete Dutra, por telefone.
Para uma das lideranças da aldeia, o professor Zezico Rodrigues Guajajara, essa é a única maneira de chamar atenção do Estado e de tentar conseguir as escolas da aldeia.
- As crianças da aldeia estão sem estudar. A gente já falou com a Secretaria de Educação, mas nunca foi feito nada. Nós queremos agora que pessoas responsáveis venham aqui para trazer a solução para a gente. Já queremos que venham com o material para fazer as nossas escolas. - afirma Zezico Guajajara. (VB)
As lideranças indígenas reivindicam escolas para cerca de 300 crianças dos 680 índios que formam a comunidade. Agora, após uma reunião das lideranças, eles também estão cobrando transporte escolar e contratação de professores.
Estão rendidos na aldeia a coordenadora de Educação Indígena da Seduc, regional de Imperatriz, Gildete Elias Dutra, a técnica em Educação Indígena, Eliene Pereira Costa, o motorista da Seduc de São Luís, Nélio Santos Pereira, e uma técnica da Funai, Odileide da Silva Sousa. De acordo com os índios, eles só serão liberados após a garantia de que a Seduc atenderá às suas reivindicações.
Recenseamento
De acordo com Gildete Dutra, que falou por telefone com o Imirante, eles foram detidos na aldeia no fim da tarde dessa quinta-feira (25), logo após chegarem no local. A equipe, desde a última terça-feira (23) está percorrendo aldeias indígenas da região para visitar 32 escolas e fazer o recenseamento dos alunos da Educação Indígena. Até agora, segundo a coordenadora do trabalho, foram percorridas apenas 15 escolas.
- Com essa reivindicação, logo que chegamos aqui eles nos fizeram de reféns. Nós não estamos presos, mas não podemos sair da aldeia. Eles secaram os pneus do carro da gente e dizem que só seremos liberados quando pessoas da Seduc vierem aqui trazer propostas concretas para a situação deles. Não querem papel. - contou Gildete Dutra, por telefone.
Para uma das lideranças da aldeia, o professor Zezico Rodrigues Guajajara, essa é a única maneira de chamar atenção do Estado e de tentar conseguir as escolas da aldeia.
- As crianças da aldeia estão sem estudar. A gente já falou com a Secretaria de Educação, mas nunca foi feito nada. Nós queremos agora que pessoas responsáveis venham aqui para trazer a solução para a gente. Já queremos que venham com o material para fazer as nossas escolas. - afirma Zezico Guajajara. (VB)
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