De Pueblos Indígenas en Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
Presidente da Funai e representantes do Governo Federal vêm a Rondônia para acompanhar operação na reserva indígena dos
18/02/2003
Fonte: Rondoniagora-Porto Velho-RO
Comissão vai investigar participação de políticos da região no esquema de contrabando de diamantes
A assessoria do Ministério da Justiça confirmou na tarde desta terça-feira que uma comissão formada pelo presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Eduardo Almeida e representantes do Governo Federal, desembarcam em Rondônia, na próxima semana para acompanharem "in loco" de uma missão especial á reserva indígena dos índios Cinta-Largas, na divisa dos municípios de Cacoal e Espigão D´Oeste. A comissão vai investigar também a participação de políticos da região ligados ao esquema de contrabando de diamantes e favorecimento à invasão da reserva por madeireiros. A presidência da Funai e o Ministério da Justiça estão estudando a continuidade da ação indigenista desenvolvida desde o início do ano, para proteger as comunidades indígenas de Rondônia. Os Cinta Larga são os mais afetados pelo garimpo de diamante na Terra Indígena Parque do Aripuanã. Ao todo são 2.732.557 hectares de terras, ameaçadas pela ação de garimpeiros de diamante e madeireiros, que afetam quatro terras contínuas em Rondônia e Noroeste do Mato Grosso: Terra Indígena Roosevelt, Serra Morena, Aripuanã e Parque do Aripuanã. O coordenador do Grupo Tarefa, assessor técnico da presidência e indigenista, Walter Blós, em reunião com o presidente da Funai, Eduardo Almeida, apresentou um relatório conjunto, centralizado na Administração Executiva Regional (AER) de Cacoal, e realizado com o apoio das administrações de Porto Velho e Guajará Mirim e Manaus (AM). Em seu relato, Blós mostrou ao presidente que as comunidades estão decididas a refutar as invasões, mas que necessitam implementar ações voltadas para uma alternativa sócio-econômica e de resgate cultural para fortalecimento da valorização dos indígenas. Blós contou sobre as oficinas para resgate cultural, iniciadas neste mês. Elas estão sendo realizadas em cinco aldeias Cinta Larga, devendo prosseguir até junho. Falou sobre a importância da continuidade do trabalho, que deverá tornar-se rotina para trazer resultado efetivamente positivo. O provável envolvimento de autoridades e políticos da região com o garimpo de diamante foi outro ponto levantado na conversa com o presidente da Funai. O presidente da Funai e os representantes do Governo Federal que virão á Rondônia são participantes do Plano Emergencial para Proteção Territorial e Apoio Sócio Econômico aos Cinta Larga, grupo que tem a missão de proteger e zelar pela integridade dos indígenas daquela etnia.
A assessoria do Ministério da Justiça confirmou na tarde desta terça-feira que uma comissão formada pelo presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Eduardo Almeida e representantes do Governo Federal, desembarcam em Rondônia, na próxima semana para acompanharem "in loco" de uma missão especial á reserva indígena dos índios Cinta-Largas, na divisa dos municípios de Cacoal e Espigão D´Oeste. A comissão vai investigar também a participação de políticos da região ligados ao esquema de contrabando de diamantes e favorecimento à invasão da reserva por madeireiros. A presidência da Funai e o Ministério da Justiça estão estudando a continuidade da ação indigenista desenvolvida desde o início do ano, para proteger as comunidades indígenas de Rondônia. Os Cinta Larga são os mais afetados pelo garimpo de diamante na Terra Indígena Parque do Aripuanã. Ao todo são 2.732.557 hectares de terras, ameaçadas pela ação de garimpeiros de diamante e madeireiros, que afetam quatro terras contínuas em Rondônia e Noroeste do Mato Grosso: Terra Indígena Roosevelt, Serra Morena, Aripuanã e Parque do Aripuanã. O coordenador do Grupo Tarefa, assessor técnico da presidência e indigenista, Walter Blós, em reunião com o presidente da Funai, Eduardo Almeida, apresentou um relatório conjunto, centralizado na Administração Executiva Regional (AER) de Cacoal, e realizado com o apoio das administrações de Porto Velho e Guajará Mirim e Manaus (AM). Em seu relato, Blós mostrou ao presidente que as comunidades estão decididas a refutar as invasões, mas que necessitam implementar ações voltadas para uma alternativa sócio-econômica e de resgate cultural para fortalecimento da valorização dos indígenas. Blós contou sobre as oficinas para resgate cultural, iniciadas neste mês. Elas estão sendo realizadas em cinco aldeias Cinta Larga, devendo prosseguir até junho. Falou sobre a importância da continuidade do trabalho, que deverá tornar-se rotina para trazer resultado efetivamente positivo. O provável envolvimento de autoridades e políticos da região com o garimpo de diamante foi outro ponto levantado na conversa com o presidente da Funai. O presidente da Funai e os representantes do Governo Federal que virão á Rondônia são participantes do Plano Emergencial para Proteção Territorial e Apoio Sócio Econômico aos Cinta Larga, grupo que tem a missão de proteger e zelar pela integridade dos indígenas daquela etnia.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.