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Índios bloqueiam rodovia em Porto Seguro e pedem justiça
05/08/2009
Fonte: Radar 64 - http://www.jornalradar.com/ler.php?doc=5808
PORTO SEGURO - Índios Pataxós de Coroa Vermelha interditaram a BR-367, a cinco quilômetros do centro de Porto Seguro, com pedaços de madeira, nesta terça-feira (4). Os carros ficaram parados nos dois sentidos, formando uma fila de seis quilômetros.
Foi um protesto pacífico pela morte do índio Manoel Reis Mariano de Oliveira, 41 anos, atropelado por Lorimar de Souza, 44, que estaria dirigindo sob efeito de álcool. A mulher já foi indiciada por homicídio culposo e responde em liberdade.
Além da morte de Manoel, os índios protestaram também pela morte de Aguinaldo Brito do Espírito Santo, 38 anos, em 4 de junho, na delegacia de Santa Cruz Cabrália, pelo policial civil Lamarck Meira de Queiroz. O índio, que estava detido por agressão física e tinha problemas mentais, tentava fugir.
O terceiro motivo foi um abuso sexual contra três crianças indígenas no dia 2 de dezembro de 2008. O acusado, Querubin Fortunato das Virgens, 58 anos, ex-vice-prefeito de Porto Seguro, foi reconhecido e chegou a ser preso, mas encontra-se em liberdade.
Os carros ficaram parados nos dois sentidos, formando uma fila de seis quilômetros. O cacique Aruã reclama de impunidade, pois nenhum culpado dos crimes ainda foi punido.
A manifestação só foi encerrada por volta das 18h10, após uma reunião das lideranças indígenas com o juiz de Santa Cruz Cabrália, na sede da FUNAI, onde ficou acordado que haverá agilidade na conclusão dos inquéritos da morte do índio na delegacia e dos abusos aos três curumins. Outra reivindicação, também atendida, foi afastamento das investigações do delegado que preside o inquérito do índio morto pelo policial.
Foi um protesto pacífico pela morte do índio Manoel Reis Mariano de Oliveira, 41 anos, atropelado por Lorimar de Souza, 44, que estaria dirigindo sob efeito de álcool. A mulher já foi indiciada por homicídio culposo e responde em liberdade.
Além da morte de Manoel, os índios protestaram também pela morte de Aguinaldo Brito do Espírito Santo, 38 anos, em 4 de junho, na delegacia de Santa Cruz Cabrália, pelo policial civil Lamarck Meira de Queiroz. O índio, que estava detido por agressão física e tinha problemas mentais, tentava fugir.
O terceiro motivo foi um abuso sexual contra três crianças indígenas no dia 2 de dezembro de 2008. O acusado, Querubin Fortunato das Virgens, 58 anos, ex-vice-prefeito de Porto Seguro, foi reconhecido e chegou a ser preso, mas encontra-se em liberdade.
Os carros ficaram parados nos dois sentidos, formando uma fila de seis quilômetros. O cacique Aruã reclama de impunidade, pois nenhum culpado dos crimes ainda foi punido.
A manifestação só foi encerrada por volta das 18h10, após uma reunião das lideranças indígenas com o juiz de Santa Cruz Cabrália, na sede da FUNAI, onde ficou acordado que haverá agilidade na conclusão dos inquéritos da morte do índio na delegacia e dos abusos aos três curumins. Outra reivindicação, também atendida, foi afastamento das investigações do delegado que preside o inquérito do índio morto pelo policial.
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