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Cimi denuncia ataque a acampamento indígena de Dourados
19/09/2009
Autor: Danúbia Burema
Fonte: Campo Grande News - http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=266871
A comunidade indígena Apyka´y, do povo Guarani Kaiowá, que vive em um acampamento às margens da BR-483, próximo a Dourados, município que fica a 230 quilômetros de Campo Grande, foi alvo do ataque de um grupo de dez homens na madrugada de ontem (18). A denúncia é do Cimi (Conselho Indigenista Missionário).
Segundo a entidade, relatos dos indígenas indicam que um índio foi ferido por tiros, entretanto não há detalhes sobre ele. Casas e objetos do acampamento teriam sido incendiados durante a ação.
O Cimi denuncia ainda que indígenas foram agredidos com socos e facões, e informa que o caso foi comunicado ao MPF (Ministério Público Federal).
Conflito - O acampamento dos índios Guarani está montado às margens da BR-483 desde abril deste ano. No local, vivem 15 famílias, que aguardam a demarcação de suas terras.
De acordo com o Cimi, o ataque ocorreu porque um fazendeiro nas proximidades não aceita que os indígenas busquem água em sua propriedade. Por conta disso, seguranças dos proprietários rurais estariam cercando o acesso das famílias ao local.
Na noite da última segunda-feira (14), houve ataque semelhante ao de ontem aos índios da comunidade Laranjeira Ñanderu, que estão acampados à beira da BR-163.
Segundo a entidade, relatos dos indígenas indicam que um índio foi ferido por tiros, entretanto não há detalhes sobre ele. Casas e objetos do acampamento teriam sido incendiados durante a ação.
O Cimi denuncia ainda que indígenas foram agredidos com socos e facões, e informa que o caso foi comunicado ao MPF (Ministério Público Federal).
Conflito - O acampamento dos índios Guarani está montado às margens da BR-483 desde abril deste ano. No local, vivem 15 famílias, que aguardam a demarcação de suas terras.
De acordo com o Cimi, o ataque ocorreu porque um fazendeiro nas proximidades não aceita que os indígenas busquem água em sua propriedade. Por conta disso, seguranças dos proprietários rurais estariam cercando o acesso das famílias ao local.
Na noite da última segunda-feira (14), houve ataque semelhante ao de ontem aos índios da comunidade Laranjeira Ñanderu, que estão acampados à beira da BR-163.
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