De Pueblos Indígenas en Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
Funai barra entrada da polícia em aldeias, acusam índios
30/10/2009
Autor: Helio de Freitas
Fonte: Campo Grande News - http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=271441
Os índios que protestam na manhã desta sexta-feira por mais segurança na reserva de Dourados acusam a Funai de barrar a entrada da Polícia Militar e da Polícia Federal nas aldeias Bororó e Jaguapiru. Segundo os líderes do movimento, a força tarefa definida em agosto deste ano entre PM, PF e MPF (Ministério Público Federal) não saiu do papel por interferência da Funai.
"Não sabemos por quais motivos, mas a Funai não permitiu a entrada da polícia nas aldeias. Já falamos com a Polícia Federal e com a PM. O Estado está pronto para ajudar, mas a Funai coloca barreira para a entrada na reserva", afirmou o diretor da escola Araporã, Maximino Rodrigues. Segundo ele, ontem mais um adolescente de 14 anos, aluno da escola em que Maximino é diretor, foi encontrado morto na reserva.
Josias Aedo Marques, diretor da escola Tengatuí Marangatu, disse que o conselho de segurança criado na reserva não saiu do papel por interferência da Funai. "A Funai proibiu a entrada da polícia nas aldeias. Queremos uma explicação", afirmou Marques. Os índios que protestam por segurança caminharam da Praça Antonio até a sede regional da Funai, na Cabeceira Alegre, e agora fazem um ato público em frente ao prédio. A administradora regional da Funai, Margarida Nicoletti, está presente.
"Não sabemos por quais motivos, mas a Funai não permitiu a entrada da polícia nas aldeias. Já falamos com a Polícia Federal e com a PM. O Estado está pronto para ajudar, mas a Funai coloca barreira para a entrada na reserva", afirmou o diretor da escola Araporã, Maximino Rodrigues. Segundo ele, ontem mais um adolescente de 14 anos, aluno da escola em que Maximino é diretor, foi encontrado morto na reserva.
Josias Aedo Marques, diretor da escola Tengatuí Marangatu, disse que o conselho de segurança criado na reserva não saiu do papel por interferência da Funai. "A Funai proibiu a entrada da polícia nas aldeias. Queremos uma explicação", afirmou Marques. Os índios que protestam por segurança caminharam da Praça Antonio até a sede regional da Funai, na Cabeceira Alegre, e agora fazem um ato público em frente ao prédio. A administradora regional da Funai, Margarida Nicoletti, está presente.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.