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Polícia Federal garante que coíbe venda de bebida alcoólica em reserva indígena
09/12/2009
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br/fbv/noticia.php?id=76000
A Polícia Federal informou que a fiscalização dentro das aldeias para coibir a entrada de bebida alcoólica para as áreas indígenas não foi suspensa e continua ocorrendo constantemente, em especial, na reserva Raposa Serra do Sol.
Em reunião ocorrida no início da semana pela Secretaria Geral do Movimento das Mulheres Indígenas, da Coordenação do Conselho Indígena de Roraima (CIR), lideranças das mulheres indígenas destacaram o aumento da violência e o alcoolismo dentro das comunidades, principais problemas enfrentados dentro das aldeias.
O alcoolismo nas áreas indígenas é um dos motivos da violência praticada por índios contra suas mulheres, filhos, pais e entre parentes da própria comunidade. Mas quem sofre com mais força esse problema são as esposas, que, na maioria, das vezes têm medo de denunciar ou nem sabem como fazer essa denúncia.
A secretária-geral do CIR, Marizete de Souza, disse que os próprios parentes saem de suas comunidades para comprar a bebida em comércios fora das terras indígenas. Mas também há comércio dentro das comunidades, que passou a vender cachaça depois que foi amenizada a fiscalização da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança na região de Surumu, entrada principal da terra indígena Raposa Serra do Sol.
De acordo com a assessoria de comunicação da PF, a fiscalização não parou e não cessará. "É de competência da Polícia Federal fiscalizar qualquer ilícito praticado em terra indígena. A ação naõ vai parar ou nem a PF vai se abster de coibir. Não só na região da Raposa, mas em outras áreas está tendo fiscalização", informou.
Como a região é grande e os comerciantes buscam meios de driblar a fiscalização, a PF solicita que a população indígena que souber de alguma irregularidade informe para que possa combater a prática ilegal.
Segundo Marizete, a saída é iniciar um trabalho dentro das próprias comunidades, com a finalidade de fiscalizar a venda de bebidas alcoólicas e pedir a retirada de comerciantes que insistem em desafiar a proibição de venda de cachaça nas aldeias.
Em reunião ocorrida no início da semana pela Secretaria Geral do Movimento das Mulheres Indígenas, da Coordenação do Conselho Indígena de Roraima (CIR), lideranças das mulheres indígenas destacaram o aumento da violência e o alcoolismo dentro das comunidades, principais problemas enfrentados dentro das aldeias.
O alcoolismo nas áreas indígenas é um dos motivos da violência praticada por índios contra suas mulheres, filhos, pais e entre parentes da própria comunidade. Mas quem sofre com mais força esse problema são as esposas, que, na maioria, das vezes têm medo de denunciar ou nem sabem como fazer essa denúncia.
A secretária-geral do CIR, Marizete de Souza, disse que os próprios parentes saem de suas comunidades para comprar a bebida em comércios fora das terras indígenas. Mas também há comércio dentro das comunidades, que passou a vender cachaça depois que foi amenizada a fiscalização da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança na região de Surumu, entrada principal da terra indígena Raposa Serra do Sol.
De acordo com a assessoria de comunicação da PF, a fiscalização não parou e não cessará. "É de competência da Polícia Federal fiscalizar qualquer ilícito praticado em terra indígena. A ação naõ vai parar ou nem a PF vai se abster de coibir. Não só na região da Raposa, mas em outras áreas está tendo fiscalização", informou.
Como a região é grande e os comerciantes buscam meios de driblar a fiscalização, a PF solicita que a população indígena que souber de alguma irregularidade informe para que possa combater a prática ilegal.
Segundo Marizete, a saída é iniciar um trabalho dentro das próprias comunidades, com a finalidade de fiscalizar a venda de bebidas alcoólicas e pedir a retirada de comerciantes que insistem em desafiar a proibição de venda de cachaça nas aldeias.
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