De Pueblos Indígenas en Brasil
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Coral Cantos da Terra se apresenta no Fórum Sobral Pinto
04/03/2010
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br/fbv/noticia.php?id=81339
O coral indígena Cantos da Terra, coordenado pela Prefeitura de Boa Vista, se apresenta amanhã (5), sexta-feira, às 19h no auditório do Fórum Sobral Pinto, durante o Seminário de Direito Ambiental. O evento é realizado pelo Núcleo de Estudos Comparados da Amazônia e do Caribe (Necar), da Universidade Federal de Roraima (UFRR).
O grupo é formado por 40 pessoas, sendo 20 do coral Seren'ka, da comunidade indígena Campo Alegre, e 20 do Murumurut'a, da comunidade Vista Alegre. Os coralistas interpretarão cinco músicas, sendo duas na língua macuxi e três de composição regional: Morî'pe, Xiuxiu Taon, Macunaimando, Canto das Pedras e Ser Índio Só.
Também serão expostos artesanatos fabricados por 30 pessoas da comunidade Vista Alegre, atendidas pelo projeto Anna'Eese'ru, também da Prefeitura. Entre as peças estão produtos de cestaria, porta-panela, chapéu de palha, colares, pulseiras e brincos feitos de fibras e corantes naturais, como palha crua e fibra de buriti cozida. Os artesãos também fornecem as roupas e adornos das apresentações do Coral Cantos da Terra.
Cantos da Terra - A Prefeitura de Boa Vista iniciou nesta semana as atividades do coral indígena Cantos da Terra. O projeto atende atualmente aos moradores das comunidades Serra da Moça, Truaru, Campo Alegre e Vista Alegre. Os coralistas têm aulas com dois violonistas, um regente, um pianista e um flautista.
O Cantos da Terra é formado por 150 crianças e adolescentes com idades entre 10 e 18 anos, sendo 70 de Campo Alegre, 40 de Vista Alegre e 40 do Truaru e da Serra da Moça. Os ensaios são realizados nas próprias comunidades.
Os ensaios são realizados três vezes por semana, sempre das 7h30 às 12h. Às segundas-feiras as atividades acontecem para os integrantes da Serra da Moça e Truaru e às quartas e sextas-feiras para as comunidades Campo Alegre e Vista Alegre.
Além das técnicas musicais, os participantes aprendem a cantar em sua língua materna, o macuxi. O objetivo do projeto é desenvolver novas habilidades entre as crianças e jovens, promovendo o resgate da cultura e o uso da língua materna. Neste ano a meta é incluir novas músicas em macuxi. A previsão é que também sejam introduzidas músicas em wapixana.
Anna'Eese'ru - Atualmente, o projeto Anna'Eese'ru, que significa Nossa Arte Macuxi, atende a 26 mulheres e 4 homens da comunidade Vista Alegre. Para ajudar na fabricação dos produtos, a Prefeitura realiza semanalmente visitas técnicas ao local. A equipe orienta sobre a melhoria da produção, formação de preço, cálculo de gastos e auxilia na comercialização das peças no mercado boa-vistense.
Neste ano, a Prefeitura pretende expandir as atividades para mais duas comunidades: Darora e Lago Grande. As visitas às comunidades servem para verificar o interesse dos artesãos locais e os trabalhos que já são desenvolvidos.
O artesanato produzido na comunidade é comercializado no box 12 do Centro de Artesanato Adolpho Brasil Filho, localizado na Orla Taumanan. As pessoas interessadas em adquirir alguma peça podem ir ao local de terça a domingo, das 16h às 21h.
Todos os produtos fabricados pelos integrantes do projeto estão sendo vendidos no box 12 com preços que variam de R$ 3,00 a R$ 70,00. O objetivo do projeto é incentivar o desenvolvimento sustentável da prática artesanal nas comunidades indígenas de Boa Vista, preservando as tradições culturais e gerando renda para as famílias de artesãos.
O projeto é uma iniciativa do gabinete da vice-prefeita Suely Campos e é desenvolvido com apoio de técnicos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho (SMDS).
O grupo é formado por 40 pessoas, sendo 20 do coral Seren'ka, da comunidade indígena Campo Alegre, e 20 do Murumurut'a, da comunidade Vista Alegre. Os coralistas interpretarão cinco músicas, sendo duas na língua macuxi e três de composição regional: Morî'pe, Xiuxiu Taon, Macunaimando, Canto das Pedras e Ser Índio Só.
Também serão expostos artesanatos fabricados por 30 pessoas da comunidade Vista Alegre, atendidas pelo projeto Anna'Eese'ru, também da Prefeitura. Entre as peças estão produtos de cestaria, porta-panela, chapéu de palha, colares, pulseiras e brincos feitos de fibras e corantes naturais, como palha crua e fibra de buriti cozida. Os artesãos também fornecem as roupas e adornos das apresentações do Coral Cantos da Terra.
Cantos da Terra - A Prefeitura de Boa Vista iniciou nesta semana as atividades do coral indígena Cantos da Terra. O projeto atende atualmente aos moradores das comunidades Serra da Moça, Truaru, Campo Alegre e Vista Alegre. Os coralistas têm aulas com dois violonistas, um regente, um pianista e um flautista.
O Cantos da Terra é formado por 150 crianças e adolescentes com idades entre 10 e 18 anos, sendo 70 de Campo Alegre, 40 de Vista Alegre e 40 do Truaru e da Serra da Moça. Os ensaios são realizados nas próprias comunidades.
Os ensaios são realizados três vezes por semana, sempre das 7h30 às 12h. Às segundas-feiras as atividades acontecem para os integrantes da Serra da Moça e Truaru e às quartas e sextas-feiras para as comunidades Campo Alegre e Vista Alegre.
Além das técnicas musicais, os participantes aprendem a cantar em sua língua materna, o macuxi. O objetivo do projeto é desenvolver novas habilidades entre as crianças e jovens, promovendo o resgate da cultura e o uso da língua materna. Neste ano a meta é incluir novas músicas em macuxi. A previsão é que também sejam introduzidas músicas em wapixana.
Anna'Eese'ru - Atualmente, o projeto Anna'Eese'ru, que significa Nossa Arte Macuxi, atende a 26 mulheres e 4 homens da comunidade Vista Alegre. Para ajudar na fabricação dos produtos, a Prefeitura realiza semanalmente visitas técnicas ao local. A equipe orienta sobre a melhoria da produção, formação de preço, cálculo de gastos e auxilia na comercialização das peças no mercado boa-vistense.
Neste ano, a Prefeitura pretende expandir as atividades para mais duas comunidades: Darora e Lago Grande. As visitas às comunidades servem para verificar o interesse dos artesãos locais e os trabalhos que já são desenvolvidos.
O artesanato produzido na comunidade é comercializado no box 12 do Centro de Artesanato Adolpho Brasil Filho, localizado na Orla Taumanan. As pessoas interessadas em adquirir alguma peça podem ir ao local de terça a domingo, das 16h às 21h.
Todos os produtos fabricados pelos integrantes do projeto estão sendo vendidos no box 12 com preços que variam de R$ 3,00 a R$ 70,00. O objetivo do projeto é incentivar o desenvolvimento sustentável da prática artesanal nas comunidades indígenas de Boa Vista, preservando as tradições culturais e gerando renda para as famílias de artesãos.
O projeto é uma iniciativa do gabinete da vice-prefeita Suely Campos e é desenvolvido com apoio de técnicos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho (SMDS).
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