De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Índio é preso depois de atropelar trabalhador da aldeia Gavião
15/03/2010
Fonte: O Liberal (PA) - http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=247&codigo=461310
Policiais militares de Marabá prenderam em flagrante na manhã de ontem o índio Koxumti Ramkwyi Hatarare ParKate, de 38 anos. Ele foi detido em um automóvel, na BR-222, depois de colidir com uma moto conduzida por um funcionário da aldeia Gavião, Edimar de Sousa Lima, que morreu no local. Conforme o relato dos policiais militares que atenderam a ocorrência, o índio bateu a motocicleta e tentou fugir do local, mas foi perseguido e preso por uma guarnição da Polícia Militar. Os Pms afirmaram, na delegacia de Marabá, que na hora da prisão o indígena estava "altamente alcoolizado". O corpo de Edimar Lima foi removido do local por peritos do CPC Renato Chaves, e em seguida liberado para sepultamento.
O delegado Nilton Brabo, que preside o inquérito, disse que o índio Koxumti Parkate, da etnia Gavião, conhecido na aldeia como Riba, deverá permanecer preso até o pagamento de fiança. O delegado ressaltou que, apesar de ser indígena, não é cabível no caso a aplicação da inimputabilidade, uma vez que o índio é aculturado, possuindo inclusive carteira de habilitação. "Está patente que ele já está introduzido na comunidade e que tem conhecimento das regras básicas de civilidade", disse Nilton Brabo.
Na manhã de ontem, vários indígenas da tribo Gavião estiveram na delegacia na tentativa de libertar Koxunti. A esposa e o pai do índio conversaram com a reportagem e disseram que o mesmo saiu de casa pela manhã para "comprar pão". Mas duas testemunhas disseram à polícia que o índigena passou a noite consumindo bebida alcoólica em vários bares da cidade, tendo sido visto em um bingo dançante na noite de sábado,13. Ainda na manhã de ontem, um agente da Polícia Rodoviária Federal foi até a delegacia de Marabá e fez o teste do bafômetro com o consentimento de Koxunti. O policial disse que o resultado foi de 0,83 % ml de álcool no sangue do indígena. O agente rodoviário disse que, em casos que o bafômetro registra até 0,34% ml no condutor do veículo, cabe apenas a aplicação de multa. No caso do índio, em que o resultado do exame foi bem acima da média, é aplicada as penas de multa e detenção. Até o final da tarde de ontem o índio permanecia recolhido em uma das celas da Delegacia Seccional de Marabá.
O delegado Nilton Brabo, que preside o inquérito, disse que o índio Koxumti Parkate, da etnia Gavião, conhecido na aldeia como Riba, deverá permanecer preso até o pagamento de fiança. O delegado ressaltou que, apesar de ser indígena, não é cabível no caso a aplicação da inimputabilidade, uma vez que o índio é aculturado, possuindo inclusive carteira de habilitação. "Está patente que ele já está introduzido na comunidade e que tem conhecimento das regras básicas de civilidade", disse Nilton Brabo.
Na manhã de ontem, vários indígenas da tribo Gavião estiveram na delegacia na tentativa de libertar Koxunti. A esposa e o pai do índio conversaram com a reportagem e disseram que o mesmo saiu de casa pela manhã para "comprar pão". Mas duas testemunhas disseram à polícia que o índigena passou a noite consumindo bebida alcoólica em vários bares da cidade, tendo sido visto em um bingo dançante na noite de sábado,13. Ainda na manhã de ontem, um agente da Polícia Rodoviária Federal foi até a delegacia de Marabá e fez o teste do bafômetro com o consentimento de Koxunti. O policial disse que o resultado foi de 0,83 % ml de álcool no sangue do indígena. O agente rodoviário disse que, em casos que o bafômetro registra até 0,34% ml no condutor do veículo, cabe apenas a aplicação de multa. No caso do índio, em que o resultado do exame foi bem acima da média, é aplicada as penas de multa e detenção. Até o final da tarde de ontem o índio permanecia recolhido em uma das celas da Delegacia Seccional de Marabá.
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