De Pueblos Indígenas en Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
Caingangues reflorestam sua reserva com araucária
16/03/2010
Fonte: Correio do Povo (RS) - http://migre.me/pfIE
As 70 famílias de Caingangues que vivem na aldeia da parada 25 da Lomba do Pinheiro, na Capital, iniciaram na tarde de ontem o plantio de 4 mil mudas de araucária, com o objetivo de reflorestar a área em torno da reserva indígena. As mudas foram doadas pela Embrapa Clima Temperado (Pelotas/RS). A iniciativa integra o projeto Quintais Orgânicos de Frutas, responsável pelo plantio de 170 mil mudas de árvores nativas - dessas, 54 mil frutíferas - no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, beneficiando cerca de 30 mil pessoas.
O projeto inclui a distribuição de mudas de cerejeira, pitangueira, araçá, goiabeira, figueira, laranjeira, bergamoteira, guabiju e erva-mate. Além de garantir a segurança alimentar das comunidades mais necessitadas, as mudas incentivam a medicina alternativa, já que as plantas podem ser utilizadas como chás. A Embrapa coordena e executa o projeto com o apoio da Fapeg e financiamento da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE) e do Sistema Eletrobrás.
O cacique Ari Kaingang afirmou que a cobertura vegetal da área onde fica a aldeia tem pouco valor nutricional. Conforme ele, a escolha pela araucária deve-se ao seu grande aproveitamento - a madeira, o pinhão e até a resina, que, destilada, fornece alcatrão e óleos diversos. "Além do que, trata-se de uma árvore que tem relação histórica com a vida dos indígenas do Sul do Brasil", observou o indígena.
Na aldeia, o projeto Quintais Orgânicos já deu frutos. Os índios cultivam pequenos pomares de árvores frutíferas, os quais servem para garantir a sobrevivência das famílias. Implantado há cinco anos, proporcionou a distribuição mais de 300 mil mudas de árvores frutíferas.
O Quintais Orgânicos privilegia os princípios da produção orgânica e é voltado às comunidades carentes de áreas rurais e urbanas - como agricultores familiares, quilombolas e indígenas -, e, ainda, escolas do campo e da cidade. Enfoca diversos aspectos da sustentabilidade através de questões culturais, étnicas, ambientais, alimentares, educacionais, econômicas e medicinais.
A iniciativa já foi premiada pela Fundação BB em 2007; na 3 edição da Feira Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente (Fiema) em 2008; e venceu o Prêmio Finep de Inovação 2009, na categoria Tecnologia Social.
O projeto inclui a distribuição de mudas de cerejeira, pitangueira, araçá, goiabeira, figueira, laranjeira, bergamoteira, guabiju e erva-mate. Além de garantir a segurança alimentar das comunidades mais necessitadas, as mudas incentivam a medicina alternativa, já que as plantas podem ser utilizadas como chás. A Embrapa coordena e executa o projeto com o apoio da Fapeg e financiamento da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE) e do Sistema Eletrobrás.
O cacique Ari Kaingang afirmou que a cobertura vegetal da área onde fica a aldeia tem pouco valor nutricional. Conforme ele, a escolha pela araucária deve-se ao seu grande aproveitamento - a madeira, o pinhão e até a resina, que, destilada, fornece alcatrão e óleos diversos. "Além do que, trata-se de uma árvore que tem relação histórica com a vida dos indígenas do Sul do Brasil", observou o indígena.
Na aldeia, o projeto Quintais Orgânicos já deu frutos. Os índios cultivam pequenos pomares de árvores frutíferas, os quais servem para garantir a sobrevivência das famílias. Implantado há cinco anos, proporcionou a distribuição mais de 300 mil mudas de árvores frutíferas.
O Quintais Orgânicos privilegia os princípios da produção orgânica e é voltado às comunidades carentes de áreas rurais e urbanas - como agricultores familiares, quilombolas e indígenas -, e, ainda, escolas do campo e da cidade. Enfoca diversos aspectos da sustentabilidade através de questões culturais, étnicas, ambientais, alimentares, educacionais, econômicas e medicinais.
A iniciativa já foi premiada pela Fundação BB em 2007; na 3 edição da Feira Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente (Fiema) em 2008; e venceu o Prêmio Finep de Inovação 2009, na categoria Tecnologia Social.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.