De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Delegada pretende viajar à comunidade
25/03/2010
Autor: Elaíze Farias
Fonte: A Crítica (AM) - http://www.acritica.com.br
A delegada Linda Gláucia de Moraes, titular da Delegacia Especializada em Apoio e Proteção à Criança e ao Adolescente (Deapca), disse ontem que pretende ir à comunidade indígena Campanã Grande, no Município de Manicoré, para realizar investigação sobre a autoria da violência sexual que teria sido praticada contra uma menina de sete anos de idade. De acordo com a Fundação Nacional do Ìndio (Funai), em Campanã Grande vivem indígenas da etnia mura.
Conforme Linda Gláucia, o abuxo sexual foi comprovado pelos médicos da Maternidade Moura Tapajóz e resta saber agora quem praticou. Ela afirmou que aguarda obter mais detalhes sobre o fato a partir de declarações dadas pela própria criança a psicólogos encaminhados pela delegacia. Até ontem à tarde, essa abordagem ainda não havia sido concluída.
A menina indígena chegou a Manaus no último dia 19, encaminhada pelo Hospital de Manicoré. O traslado foi realizado pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), segundo informou o coordenador do órgão, Worney Amoedo. Conforme Amoedo, a versão original, dada pela família da garota, era de que a menina teria caído em cima de um tronco de madeira e sofrido uma lesão nos órgãos genitais. A menina indígena chegou a Manaus acompanhada de uma agente de saúde da Funasa.
No final da manhã de ontem, a direção do Moura Tapajóz divulgou nota, por intermédio da assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), informando que o quadro de saúde da indígena era estável. A direção não divulgou mais informações, seguindo orientações do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
A maternidade também enviou um comunicado sobre a situação da menina ao Ministério Público Federal (MPF). A assessoria de imprensa do MPF disse que o ofício vai ser analisado para se definir o procedimento. A direção do hospital não informou à reportagem se a menina foi submetida à perícia no Instituto Médico-Legal (IML) e se foram feitos novos exames para comprovar a violência sexual.
http://www.acritica.com.br/content/not-detail.asp?materia_id=158040
Conforme Linda Gláucia, o abuxo sexual foi comprovado pelos médicos da Maternidade Moura Tapajóz e resta saber agora quem praticou. Ela afirmou que aguarda obter mais detalhes sobre o fato a partir de declarações dadas pela própria criança a psicólogos encaminhados pela delegacia. Até ontem à tarde, essa abordagem ainda não havia sido concluída.
A menina indígena chegou a Manaus no último dia 19, encaminhada pelo Hospital de Manicoré. O traslado foi realizado pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), segundo informou o coordenador do órgão, Worney Amoedo. Conforme Amoedo, a versão original, dada pela família da garota, era de que a menina teria caído em cima de um tronco de madeira e sofrido uma lesão nos órgãos genitais. A menina indígena chegou a Manaus acompanhada de uma agente de saúde da Funasa.
No final da manhã de ontem, a direção do Moura Tapajóz divulgou nota, por intermédio da assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), informando que o quadro de saúde da indígena era estável. A direção não divulgou mais informações, seguindo orientações do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
A maternidade também enviou um comunicado sobre a situação da menina ao Ministério Público Federal (MPF). A assessoria de imprensa do MPF disse que o ofício vai ser analisado para se definir o procedimento. A direção do hospital não informou à reportagem se a menina foi submetida à perícia no Instituto Médico-Legal (IML) e se foram feitos novos exames para comprovar a violência sexual.
http://www.acritica.com.br/content/not-detail.asp?materia_id=158040
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