De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Core/PE estrutura apoio aos indígenas em tratamento
09/04/2010
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br
Em uma área verde de cinco mil metros quadrados com clima agradável, localizada em uma aldeia município de Camaragibe, a apenas 10 km de Recife, está funcionando a Casa de Apoio à Saúde em tratamento de Pernambuco.
A área construída é de mil metros quadrados, contando com quartos que podem alojar até 100 pessoas, com copa, cozinha, sala de estar, lavanderia, terraços, e uma estrutura física separada da casa principal, onde funciona o apoio administrativo e logístico.
Em atividade há três semanas, a Casa tem recebido, em média, 60 indígenas por dia de diversas etnias com apoio para hospedagem completa (dormida e refeições), e deslocamento em transporte próprio da Funasa, são levados às diversas unidades de saúde de Recife para tratamentos diversos.
A Casa conta com 15 funcionários distribuídos entre a área administrativa, serviços gerais, vigilância, cozinha e assistentes sociais. Há uma nutricionista que orienta a equipe de cozinha e é responsável pelo cardápio das refeições oferecidas.
Para Sandra Cristina F. da Silva, coordenadora da equipe de apoio administrativo, "a expectativa é de melhorar. E agora, estando junto dos índios, podemos ver o dia-a-dia das situações. Os cartões de consulta são analisados no momento de sua chegada e já ficam com eles, e os problemas que surgem conversamos e resolvemos na hora.
A assistente social Marieta Lícia Bezerra da Silva relata que foi elaborado um projeto para desenvolver um trabalho com as crianças indígenas que passarem por aqui. Já iniciamos algumas atividades, mas será implantado oficialmente no Dia do Índio. "Considero que a Funasa ter estruturado esta Casa será melhor para conversar, resolver os problemas e saber sobre os pacientes que estão internados. Podemos acompanhar mais de perto seu tratamento e orientar familiares. Estamos vivendo um processo de adaptação", explicou.
Paula Lopes Berselino, também assistente social, afirma que será colocada uma caixa de sugestões para que o índio opine sobre as atividades. Também está sendo estruturado um acervo de filmes para organizar sessões de cinema.
O indígena Truká Virmondes da Luz Torres, em tratamento há nove anos de problema renal, com permanência prolongada na Casa de Apoio para sessões de hemodiálise, considera o espaço bom, apesar da distância da cidade ser grande. "Aqui é calmo, tem um clima melhor e boa acomodação."
Maria das Montanhas, índía Xukuru, que acompanha a filha de 13 anos para exame especializado, afirma que "as acomodações agora estão melhores que antes, tem mais espaço, faz menos calor, é mais animado porque temos o que ver, como a natureza, muitas fruteira, e a comida é boa", comemora.
http://www.funasa.gov.br:8080/siscanot/noticias/not_2010/not.php?cod=290
A área construída é de mil metros quadrados, contando com quartos que podem alojar até 100 pessoas, com copa, cozinha, sala de estar, lavanderia, terraços, e uma estrutura física separada da casa principal, onde funciona o apoio administrativo e logístico.
Em atividade há três semanas, a Casa tem recebido, em média, 60 indígenas por dia de diversas etnias com apoio para hospedagem completa (dormida e refeições), e deslocamento em transporte próprio da Funasa, são levados às diversas unidades de saúde de Recife para tratamentos diversos.
A Casa conta com 15 funcionários distribuídos entre a área administrativa, serviços gerais, vigilância, cozinha e assistentes sociais. Há uma nutricionista que orienta a equipe de cozinha e é responsável pelo cardápio das refeições oferecidas.
Para Sandra Cristina F. da Silva, coordenadora da equipe de apoio administrativo, "a expectativa é de melhorar. E agora, estando junto dos índios, podemos ver o dia-a-dia das situações. Os cartões de consulta são analisados no momento de sua chegada e já ficam com eles, e os problemas que surgem conversamos e resolvemos na hora.
A assistente social Marieta Lícia Bezerra da Silva relata que foi elaborado um projeto para desenvolver um trabalho com as crianças indígenas que passarem por aqui. Já iniciamos algumas atividades, mas será implantado oficialmente no Dia do Índio. "Considero que a Funasa ter estruturado esta Casa será melhor para conversar, resolver os problemas e saber sobre os pacientes que estão internados. Podemos acompanhar mais de perto seu tratamento e orientar familiares. Estamos vivendo um processo de adaptação", explicou.
Paula Lopes Berselino, também assistente social, afirma que será colocada uma caixa de sugestões para que o índio opine sobre as atividades. Também está sendo estruturado um acervo de filmes para organizar sessões de cinema.
O indígena Truká Virmondes da Luz Torres, em tratamento há nove anos de problema renal, com permanência prolongada na Casa de Apoio para sessões de hemodiálise, considera o espaço bom, apesar da distância da cidade ser grande. "Aqui é calmo, tem um clima melhor e boa acomodação."
Maria das Montanhas, índía Xukuru, que acompanha a filha de 13 anos para exame especializado, afirma que "as acomodações agora estão melhores que antes, tem mais espaço, faz menos calor, é mais animado porque temos o que ver, como a natureza, muitas fruteira, e a comida é boa", comemora.
http://www.funasa.gov.br:8080/siscanot/noticias/not_2010/not.php?cod=290
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