De Pueblos Indígenas en Brasil
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Funai decide atender às reivindicações dos indígenas Awa-Guajá
06/05/2010
Fonte: O Estado do Maranhão - http://imirante.globo.com/oestadoma/
A Coordenação Regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) decidiu ontem atender às reivindicações dos 50 indígenas da etnia Awa-Guajá, situada na área da pré-amazônia do Maranhão, que desde segunda-feira (3) estavam acampados na sede do órgão, no município de Santa Inês, distante 243 km de São Luís.
O coordenador regional da Funai, José Leite Piancó, reunido com as lideranças indígenas, reconheceu a importância das reivindicações. Dentre as melhorias pedidas pelos índios, constam a construção de escolas, postos de saúde com funcionários trabalhando, e transporte escolar permanente na aldeia.
Funcionários da Funai, que não se identificaram, admitiram que a fundação não presta a assistência devida para a aldeia. José Leite Piancó garantiu, após a reunião, que os pedidos dos indígenas serão atendidos.
"O pedido de construção de escolas e postos de saúde será atendido. Contudo, no seu tempo certo, pois obras desse porte demandam uma burocracia que leva certo tempo", disse Piancó, acrescentando: "O tempo estimado para início das obras é de, no mínimo, três a quatro meses. Para isso, vamos tomar todas as providências para atendê-los e esperamos que os índios tenham um pouco mais de paciência".
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Os Awa-Guajá constituem um dos últimos povos caçadores e coletores do Brasil. Hoje, 326 índios da etnia Guajá vivem em contato com a Funai, e estima-se que aproximadamente 30 estejam isolados.
http://imirante.globo.com/oestadoma/noticias/2010/05/06/pagina175081.asp
O coordenador regional da Funai, José Leite Piancó, reunido com as lideranças indígenas, reconheceu a importância das reivindicações. Dentre as melhorias pedidas pelos índios, constam a construção de escolas, postos de saúde com funcionários trabalhando, e transporte escolar permanente na aldeia.
Funcionários da Funai, que não se identificaram, admitiram que a fundação não presta a assistência devida para a aldeia. José Leite Piancó garantiu, após a reunião, que os pedidos dos indígenas serão atendidos.
"O pedido de construção de escolas e postos de saúde será atendido. Contudo, no seu tempo certo, pois obras desse porte demandam uma burocracia que leva certo tempo", disse Piancó, acrescentando: "O tempo estimado para início das obras é de, no mínimo, três a quatro meses. Para isso, vamos tomar todas as providências para atendê-los e esperamos que os índios tenham um pouco mais de paciência".
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Os Awa-Guajá constituem um dos últimos povos caçadores e coletores do Brasil. Hoje, 326 índios da etnia Guajá vivem em contato com a Funai, e estima-se que aproximadamente 30 estejam isolados.
http://imirante.globo.com/oestadoma/noticias/2010/05/06/pagina175081.asp
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