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Funtrab discute em Miranda soluções para o desemprego indígena nos canaviais
14/06/2010
Autor: Magna Melo
Fonte: Fundação do Trabalho do Mato Grosso do Sul - http://www.funtrab.ms.gov.br/
Em Miranda, a Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab) participou de audiência pública para discutir o desemprego estrutural, isto é, a substituição da mão-de-obra pela mecanização das usinas de cana-de-açúcar no Estado.
A temática central foi discutir alternativas para o desemprego estrutural, que afetará diretamente a população indígena, ocasionada pelo fim do plantio e corte manuais de cana-de-açúcar.
No município, as reservas indígenas ocupam uma área de mais de cinco mil hectares. Com cerca de 7.500 índios da etnia terena, distribuídos em nove aldeias no município, cerca de 1.500 trabalham nas usinas.
A audiência organizada pela CPIFCT-MS(Comissão Permanente de Investigação e Fiscalização das Condições de Trabalho no MS) reuniu na Câmara Municipal, o diretor-geral da Funtrab, Cícero Ávila, além outras entidades, entre governamentais e não governamentais.
No Estado, há 21 usinas de cana-de-açúcar, com 8.000 trabalhadores indígenas. A estimativa do governo federal é que haja a substituição do trabalho humano pelas máquinas até 2018. A estadual é que, até 2016, essas mudanças sejam concretizadas. A substituição é uma determinação do governo federal, pois, além de melhorar as condições de trabalho, por se tratar de um serviço sacrificante, vai preservar o meio ambiente, com o fim da queima.
De acordo com Cícero Ávila da Funtrab, "o governo do Estado está fortalecendo o diálogo social para enfrentar o grande desafio do desemprego estrutural na população indígena. Os caminhos consistem em uma identificação da comunidade, avaliação do perfil de escolaridade e investimentos em qualificação profissional, que com uma economia dinâmica do Estado, permitirá a recolocação destes trabalhadores em outros setores de atividades".
http://www.funtrab.ms.gov.br/index.php?templat=vis&site=106&id_comp=349&id_reg=110047&voltar=home&site_reg=106&id_comp_orig=349
A temática central foi discutir alternativas para o desemprego estrutural, que afetará diretamente a população indígena, ocasionada pelo fim do plantio e corte manuais de cana-de-açúcar.
No município, as reservas indígenas ocupam uma área de mais de cinco mil hectares. Com cerca de 7.500 índios da etnia terena, distribuídos em nove aldeias no município, cerca de 1.500 trabalham nas usinas.
A audiência organizada pela CPIFCT-MS(Comissão Permanente de Investigação e Fiscalização das Condições de Trabalho no MS) reuniu na Câmara Municipal, o diretor-geral da Funtrab, Cícero Ávila, além outras entidades, entre governamentais e não governamentais.
No Estado, há 21 usinas de cana-de-açúcar, com 8.000 trabalhadores indígenas. A estimativa do governo federal é que haja a substituição do trabalho humano pelas máquinas até 2018. A estadual é que, até 2016, essas mudanças sejam concretizadas. A substituição é uma determinação do governo federal, pois, além de melhorar as condições de trabalho, por se tratar de um serviço sacrificante, vai preservar o meio ambiente, com o fim da queima.
De acordo com Cícero Ávila da Funtrab, "o governo do Estado está fortalecendo o diálogo social para enfrentar o grande desafio do desemprego estrutural na população indígena. Os caminhos consistem em uma identificação da comunidade, avaliação do perfil de escolaridade e investimentos em qualificação profissional, que com uma economia dinâmica do Estado, permitirá a recolocação destes trabalhadores em outros setores de atividades".
http://www.funtrab.ms.gov.br/index.php?templat=vis&site=106&id_comp=349&id_reg=110047&voltar=home&site_reg=106&id_comp_orig=349
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