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Polícia Federal conclui que índio Aldo foi assassinado
15/07/2003
Fonte: Brasil Norte-Boa Vista-RR
Foram seis meses de apuração e a Polícia Federal confirmou que o indígena foi realmente assassinado
A Polícia federal concluiu o inquérito que apura a morte do indígena Aldo Mota e indiciou os trabalhadores da fazenda Retiro, Elizeu Samuel Martin e Robson Belo Gomes, acusados da autoria do crime, por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e concurso de crime. Aldo foi morto com um tiro no peito.
Aldo Mota desapareceu em janeiro deste ano e seu corpo foi encontrado enterrado numa valeta que fica na fazenda Retiro, no município de Uiramutã, dias depois. O corpo foi trazido para Boa Vista e o Instituto Médico Legal atestou que a causa da morte teria sido natural e indeterminada.
O corpo foi levado para exame no Instituto Médico de Brasília, onde se constatou que Aldo Mota foi assassinado com tiro que o atingiu no tórax.
Os dois acusados do crime chegaram a ser presos pela Polícia Federal e posteriormente postos em liberdade por excesso, de prazo, conforme informou a Assessoria de Comunicação da Polícia Federal.
Ontem o delegado Thiago Giavarotti confirmou que as investigações ficaram conclusas e o inquérito está sendo remetido à Justiça Federal pelo delegado Fabrício Argenta e está sendo aguardado que o Ministério Público Federal ofereça denúncia contra os acusados que se declararam inocentes das acusações. A morte do índio Aldo Mota abriu uma série de discussões e os ânimos prometem não se arrefecer tão cedo.
A primeira da barbárie praticada contra indígenas do Estado. A segunda sobre a questão do laudo médico que atestou em Roraima ter sido a causa natural e indeterminada, o que vai ser alvo de apuração pela Polícia Federal. Agora, a Polícia Federal conclui que Aldo Mota foi assassinado e anunciou quem são os homens acusados da autoria do crime. Concluiu ainda que o dono da fazenda, o vereador Francisco Rodrigues não teve participação no crime
A Polícia federal concluiu o inquérito que apura a morte do indígena Aldo Mota e indiciou os trabalhadores da fazenda Retiro, Elizeu Samuel Martin e Robson Belo Gomes, acusados da autoria do crime, por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e concurso de crime. Aldo foi morto com um tiro no peito.
Aldo Mota desapareceu em janeiro deste ano e seu corpo foi encontrado enterrado numa valeta que fica na fazenda Retiro, no município de Uiramutã, dias depois. O corpo foi trazido para Boa Vista e o Instituto Médico Legal atestou que a causa da morte teria sido natural e indeterminada.
O corpo foi levado para exame no Instituto Médico de Brasília, onde se constatou que Aldo Mota foi assassinado com tiro que o atingiu no tórax.
Os dois acusados do crime chegaram a ser presos pela Polícia Federal e posteriormente postos em liberdade por excesso, de prazo, conforme informou a Assessoria de Comunicação da Polícia Federal.
Ontem o delegado Thiago Giavarotti confirmou que as investigações ficaram conclusas e o inquérito está sendo remetido à Justiça Federal pelo delegado Fabrício Argenta e está sendo aguardado que o Ministério Público Federal ofereça denúncia contra os acusados que se declararam inocentes das acusações. A morte do índio Aldo Mota abriu uma série de discussões e os ânimos prometem não se arrefecer tão cedo.
A primeira da barbárie praticada contra indígenas do Estado. A segunda sobre a questão do laudo médico que atestou em Roraima ter sido a causa natural e indeterminada, o que vai ser alvo de apuração pela Polícia Federal. Agora, a Polícia Federal conclui que Aldo Mota foi assassinado e anunciou quem são os homens acusados da autoria do crime. Concluiu ainda que o dono da fazenda, o vereador Francisco Rodrigues não teve participação no crime
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