De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Polícia ainda não identificou assassino de servidor da Funai
27/06/2010
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br
Quase cinco meses depois do assassinato do servidor da Funai (Fundação Nacional do Índio) José Milamar Custódio da Silva, 54, mais conhecido por Milamar, a Polícia Civil ainda não conseguiu prender nenhum suspeito do crime. O corpo foi encontrado carbonizado dentro de seu carro, uma pick-up L-200, que foi destruída pelo fogo no dia 7 de fevereiro deste ano, próximo a uma plantação de acácias no Município do Bonfim.
Familiares de Milamar entraram em contato a Folha para cobrar a solução do caso e a prisão do responsável pelo crime, que deixou a família com o sentimento de impunidade, já que ninguém da polícia falou mais sobre o crime. Há vários dias a Folha vem tentando colher alguma informação da polícia sobre a investigação, mas não houve retorno. Extraoficialmente, a informação é de que o inquérito instaurado pela Polícia Civil foi encaminhado para a Justiça com pedido de prazo.
Inicialmente, a investigação foi presidida pelo delegado Wulpslander Trajano Júnior, do Bonfim, e depois repassada para a DPI (Delegacia de Polícia do Interior), na Cidade Santa Cecília, no Município do Cantá. Porém, a nova informação é de que o inquérito deve retornar para a Delegacia de Bonfim, tendo em vista que o corpo do servidor foi encontrado na circunscrição daquele município.
A Folha fez contato com o delegado de Bonfim, Rodrigo Kulay, que não quis falar sobre o caso. Ele disse que o inquérito retornou da Justiça há poucos dias e ainda está analisando as peças já existentes. Informou que a investigação estava adiantada.
CRIME - Milamar era servidor antigo da Funai e até ser encontrado morto, atuava como o chefe de posto do órgão na terra indígena Raposa Serra do Sol. Ele estava desaparecido há três dias. Milamar saiu de casa no dia 4 de fevereiro sozinho dirigindo seu veículo em direção ao seu posto de trabalho e não foi mais visto com vida depois disso.
No dia 7 de fevereiro uma denúncia anônima levou a polícia a encontrar a pick-up L200 incendiada próximo a uma plantação de acácias. Dentro do veículo estava o corpo do servidor carbonizado.
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=89319
Familiares de Milamar entraram em contato a Folha para cobrar a solução do caso e a prisão do responsável pelo crime, que deixou a família com o sentimento de impunidade, já que ninguém da polícia falou mais sobre o crime. Há vários dias a Folha vem tentando colher alguma informação da polícia sobre a investigação, mas não houve retorno. Extraoficialmente, a informação é de que o inquérito instaurado pela Polícia Civil foi encaminhado para a Justiça com pedido de prazo.
Inicialmente, a investigação foi presidida pelo delegado Wulpslander Trajano Júnior, do Bonfim, e depois repassada para a DPI (Delegacia de Polícia do Interior), na Cidade Santa Cecília, no Município do Cantá. Porém, a nova informação é de que o inquérito deve retornar para a Delegacia de Bonfim, tendo em vista que o corpo do servidor foi encontrado na circunscrição daquele município.
A Folha fez contato com o delegado de Bonfim, Rodrigo Kulay, que não quis falar sobre o caso. Ele disse que o inquérito retornou da Justiça há poucos dias e ainda está analisando as peças já existentes. Informou que a investigação estava adiantada.
CRIME - Milamar era servidor antigo da Funai e até ser encontrado morto, atuava como o chefe de posto do órgão na terra indígena Raposa Serra do Sol. Ele estava desaparecido há três dias. Milamar saiu de casa no dia 4 de fevereiro sozinho dirigindo seu veículo em direção ao seu posto de trabalho e não foi mais visto com vida depois disso.
No dia 7 de fevereiro uma denúncia anônima levou a polícia a encontrar a pick-up L200 incendiada próximo a uma plantação de acácias. Dentro do veículo estava o corpo do servidor carbonizado.
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=89319
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.