De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Prorrogadas prisões de acusados
01/12/2010
Fonte: Gazeta Digital (MT)- http://www.gazetadigital.com.br/
A Justiça Federal prorrogou, por mais 5 dias, as prisões temporárias de 6 empresários e madeireiros acusados de envolvimento em um esquema de comercialização e extração ilegal de madeira na Terra Indígena Serra Morena, localizada a 70 km de Juína (735 km a noroeste de Cuiabá). Eles foram presos durante a operação "Pharisaios". Quatro pessoas continuam foragidas.
A decisão de prorrogar as prisões é do juiz da 5ª Vara Federal de Mato Grosso, José Pires da Cunha. A operação foi deflagrada no dia 26 de novembro, quando 5 madeireiras foram lacradas e embargadas pela Polícia Federal.
Laudos iniciais apontam que a quadrilha causou um prejuízo superior a R$ 2 milhões em áreas ocupadas por índios da etnia Cinta Larga, que eram ludibriados e coagidos.
De acordo com as investigações, as madeiras retiradas das terras eram "esquentadas" com a compra de guias florestais de planos de manejos aprovados pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). Falhas do Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora), que emitem o documento, facilitavam as fraudes.
A Polícia Federal informou ainda que os madeireiros pagavam aos índios cerca de R$ 15 por metro cúbico de madeira e, posteriormente, vendiam por mais de R$ 300.
Os documentos apreendidos durante a operação ainda estão sendo analisados por equipes da Polícia Federal.
http://www.gazetadigital.com.br/materias.php?codigo=277805&codcaderno=19&GED=6937&GEDDATA=2010-12-01%2003:25:47&UGID=71d31500c8383daf48a35acd4c882247
A decisão de prorrogar as prisões é do juiz da 5ª Vara Federal de Mato Grosso, José Pires da Cunha. A operação foi deflagrada no dia 26 de novembro, quando 5 madeireiras foram lacradas e embargadas pela Polícia Federal.
Laudos iniciais apontam que a quadrilha causou um prejuízo superior a R$ 2 milhões em áreas ocupadas por índios da etnia Cinta Larga, que eram ludibriados e coagidos.
De acordo com as investigações, as madeiras retiradas das terras eram "esquentadas" com a compra de guias florestais de planos de manejos aprovados pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). Falhas do Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora), que emitem o documento, facilitavam as fraudes.
A Polícia Federal informou ainda que os madeireiros pagavam aos índios cerca de R$ 15 por metro cúbico de madeira e, posteriormente, vendiam por mais de R$ 300.
Os documentos apreendidos durante a operação ainda estão sendo analisados por equipes da Polícia Federal.
http://www.gazetadigital.com.br/materias.php?codigo=277805&codcaderno=19&GED=6937&GEDDATA=2010-12-01%2003:25:47&UGID=71d31500c8383daf48a35acd4c882247
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