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Conflito entre garimpeiros e índios em Rondônia
07/10/2003
Autor: Freud Antunes
Fonte: A Tribuna-Rio Branco-AC
Depois que a Fundação Nacional do Índio (Funai) expulsou os garimpeiros da reserva Roosevelt, próximo ao município de Espigão do Oeste (RO), o clima ficou tenso, provocando a morte de um manifestante e uma tentativa de homicídio contra Edimar de Souza, servidor da entidade que protege os índios.
Os trabalhadores querem continuar explorando a reserva e a resposta foi troca de violências, ameaças e a interdição da BR-364 pelos garimpeiros, por quatro horas, na semana passada. Cerca de cem pessoas ainda continuam acampadas ao lado da única estrada que chega até o Acre.
O grupo de manifestantes faz outras acusações contra índios e a Funai, alegando que os interesses não são apenas o da preservação da região. "Lá existem várias pessoas que estão trabalhando, juntamente com a Funai; empresários e índios fazem extração dos diamantes e ninguém falou que eles são impedidos de trabalhar", disse Aguinela Arruda, garimpeiro.
"Compramos equipamentos e ficamos devendo, não conseguimos pagar, porque o garimpo está há oito meses fechado e o maquinário está sendo usado por outros", disse Jamil Cortez, garimpeiro.
"Temos duzentos guerreiros Cintalargas, todos pintados, com flechas envenenadas e vou até alertar os garimpeiros que eles estão policiando a área entorno da reserva", disse o representante da entidade protetora dos índios.
Os mineradores fizeram um abaixo-assinado para pedir ao governador, Ivo Cassol, a reabertura dos trabalhos, caso contrário, a BR-364 pode ser interditada novamente, assegura o grupo de manifestantes.
"O estado não tem competência para legalizar esta situação. Ela tem que passar pelo Congresso Nacional e pela Presidência da República para o problema ser resolvido", informou o procurador federal da Funai, Nailton Gregório.
Os trabalhadores querem continuar explorando a reserva e a resposta foi troca de violências, ameaças e a interdição da BR-364 pelos garimpeiros, por quatro horas, na semana passada. Cerca de cem pessoas ainda continuam acampadas ao lado da única estrada que chega até o Acre.
O grupo de manifestantes faz outras acusações contra índios e a Funai, alegando que os interesses não são apenas o da preservação da região. "Lá existem várias pessoas que estão trabalhando, juntamente com a Funai; empresários e índios fazem extração dos diamantes e ninguém falou que eles são impedidos de trabalhar", disse Aguinela Arruda, garimpeiro.
"Compramos equipamentos e ficamos devendo, não conseguimos pagar, porque o garimpo está há oito meses fechado e o maquinário está sendo usado por outros", disse Jamil Cortez, garimpeiro.
"Temos duzentos guerreiros Cintalargas, todos pintados, com flechas envenenadas e vou até alertar os garimpeiros que eles estão policiando a área entorno da reserva", disse o representante da entidade protetora dos índios.
Os mineradores fizeram um abaixo-assinado para pedir ao governador, Ivo Cassol, a reabertura dos trabalhos, caso contrário, a BR-364 pode ser interditada novamente, assegura o grupo de manifestantes.
"O estado não tem competência para legalizar esta situação. Ela tem que passar pelo Congresso Nacional e pela Presidência da República para o problema ser resolvido", informou o procurador federal da Funai, Nailton Gregório.
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