De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Indígena que teve a cabeça cortada durante parto deve receber alta em dez dias
07/09/2011
Fonte: A Crítica (AM) - http://acritica.uol.com.br/
O recém-nascido da etnia mura que teve a cabeça cortada por engano durante um parto caseiro deve receber alta médica em dez dias. A criança permanece sob observação, mas não corre nenhum risco. O bebê foi diagnosticado com uma infecção leve e está sendo tratado com antibióticos.
Ele também passou por uma tomografia que não revelou nenhum trauma. Na manhã de ontem, 6, o recém-nascido foi transferido da Unidade de Cuidado Intermediário (UCI) da Maternidade Ana Braga, na Zona Leste, para o Alojamento Conjunto (Alcon), onde ficará com a mãe dele, a indígena Gracilene Marinho de Souza, 29.
De acordo com o prontuário médico, a criança sofreu o corte quando ainda estava em processo de parto, na comunidade indígena Santa Maria do Taboca, localizada no Município de Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus). A parteira identificou que a placenta estava colada e usou uma tesoura para cortar o tecido.
Durante o processo a parteira atingiu a cabeça da criança e usou linha de costura e agulha de mão para suturar o ferimento. A mãe a criança foram trazidas para Manaus e admitidas na Maternidade Ana Braga às 19h30 de sábado, 3. involuntário Segundo o pediatra e diretor clínico da maternidade Ana Braga, Antônio Medeiros, o corte foi involuntário.
Ele explica que em alguns casos a bolsa d'agua, líquido amniótico que protege o bebê, é furada para acelerar o parto. O médico ressalta que é comum em regiões distantes e que não contam com estrutura médica os partos serem realizados por parteiras. Medeiros também observa que a criança já poderia ter alta médica, mas deve permanecer na maternidade durante os dez dias para concluir o tratamento com antibióticos.
http://acritica.uol.com.br/manaus/Indigena-cabeca-cortada-durante-receber-Amazonia-Amazonas-Manaus_0_550145157.html
Ele também passou por uma tomografia que não revelou nenhum trauma. Na manhã de ontem, 6, o recém-nascido foi transferido da Unidade de Cuidado Intermediário (UCI) da Maternidade Ana Braga, na Zona Leste, para o Alojamento Conjunto (Alcon), onde ficará com a mãe dele, a indígena Gracilene Marinho de Souza, 29.
De acordo com o prontuário médico, a criança sofreu o corte quando ainda estava em processo de parto, na comunidade indígena Santa Maria do Taboca, localizada no Município de Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus). A parteira identificou que a placenta estava colada e usou uma tesoura para cortar o tecido.
Durante o processo a parteira atingiu a cabeça da criança e usou linha de costura e agulha de mão para suturar o ferimento. A mãe a criança foram trazidas para Manaus e admitidas na Maternidade Ana Braga às 19h30 de sábado, 3. involuntário Segundo o pediatra e diretor clínico da maternidade Ana Braga, Antônio Medeiros, o corte foi involuntário.
Ele explica que em alguns casos a bolsa d'agua, líquido amniótico que protege o bebê, é furada para acelerar o parto. O médico ressalta que é comum em regiões distantes e que não contam com estrutura médica os partos serem realizados por parteiras. Medeiros também observa que a criança já poderia ter alta médica, mas deve permanecer na maternidade durante os dez dias para concluir o tratamento com antibióticos.
http://acritica.uol.com.br/manaus/Indigena-cabeca-cortada-durante-receber-Amazonia-Amazonas-Manaus_0_550145157.html
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.