De Pueblos Indígenas en Brasil
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Funai envia mensagem de apoio a Casaldáliga
24/12/2003
Fonte: Site da Funai
O presidente da Funai, Mércio Gomes, enviou mensagem de apoio e reconhecimento a Dom Pedro Casaldáliga, bispo de São Félix do Araguaia, no Mato Grosso, defensor incondicional das causas indígenas. Na mensagem da Funai, Gomes manifestou "integral solidariedade", elogiou a luta de Casaldáliga em prol da causa indígena brasileira e afirmou que a defesa aos povos indígenas " não é dever conclusivo da Funai, mas de todos os setores da sociedade brasileira".
Recentemente, o bispo recebeu ameaças de morte e foi vítima de ofensas pessoais e extensivas à toda Igreja Católica. A suposição é de que as ameaças ao bispo tenham origem no grupo que incentiva os invasores da Terra Indígena Marãiwetsede, no município do Alto Boa Vista, a mais de mil quilômetros de Cuiabá(MT). Dom Casalgálida é defensor dos direitos indígenas desde 1971 e segundo a senadora Serys Slhessarenko (PT/MT), o assassinato do religioso teria sido encomendado por R$ 60 mil reais.
As ofensas ao bispo ocorreram no momento em que os Xavante exigem a desocupação da Terra Indígena Marãiwetsede, totalmente invadida por posseiros apoiados pela prefeitura de Alto Boas Vista e fazendeiros da região. O conflito permanente entre os índios Xavante e posseiros desencadeou uma campanha da Igreja Católica favorável ao reconhecimento dos direitos indígenas, com a participação de Dom Casaldáliga, que desde fevereiro deste ano, quando renunciou ao cargo, aguarda a indicação de seu substituto pelo Vaticano.
Recentemente, o bispo recebeu ameaças de morte e foi vítima de ofensas pessoais e extensivas à toda Igreja Católica. A suposição é de que as ameaças ao bispo tenham origem no grupo que incentiva os invasores da Terra Indígena Marãiwetsede, no município do Alto Boa Vista, a mais de mil quilômetros de Cuiabá(MT). Dom Casalgálida é defensor dos direitos indígenas desde 1971 e segundo a senadora Serys Slhessarenko (PT/MT), o assassinato do religioso teria sido encomendado por R$ 60 mil reais.
As ofensas ao bispo ocorreram no momento em que os Xavante exigem a desocupação da Terra Indígena Marãiwetsede, totalmente invadida por posseiros apoiados pela prefeitura de Alto Boas Vista e fazendeiros da região. O conflito permanente entre os índios Xavante e posseiros desencadeou uma campanha da Igreja Católica favorável ao reconhecimento dos direitos indígenas, com a participação de Dom Casaldáliga, que desde fevereiro deste ano, quando renunciou ao cargo, aguarda a indicação de seu substituto pelo Vaticano.
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