De Pueblos Indígenas en Brasil
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Perícia recolhe material e aguarda laudo sobre sangue e munição encontrados em aldeia
22/11/2011
Autor: Priscilla Peres
Fonte: Capital News - http://www.capitalnews.com.br
A Polícia Federal abriu inquérito para apurar o atentado de pistoleiros ao acampamento Tekoha Guaviry, da comunidade Kaiowá Guarani na sexta-feira (18) e a perícia já esteve no local onde encontrou amostras de sangue e projéteis de munição.
Segundo o coordenador regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Ponta Porã, Silvio Raimundo da Silva, os peritos recolheram materiais e o resultado deve revelar pontos importantes do atentado. Também foi coletado material genético do filho do cacique Nísio Gomes, de 59 anos, que teria sido morto a tiros e seu corpo está desaparecido.
Silvio ainda explica que os indígenas estão bastante apreensivos e que, na segunda-feira (21), teriam visto movimentos suspeitos, mas não conseguiram identificar se eram os pistoleiros novamente.
No sábado (19), um ônibus que levava indígenas para a aldeia teria sido abordado por camionetes, parecidas com as que participaram do atentado, segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
Mesmo com o clima de tensão, nem a Polícia Federal, a Força Nacional e a Funai têm permanecido no local, apenas fazem visitas diárias. Os indígenas reafirmam que não vão deixar o local.
Em relação às crianças que continuam desaparecidas, Silvio explica que nem elas e nem seus pais foram encontrados. Com o atentado a maioria dos índios fugiram para a mata e estão retornando aos poucos para aldeia, então ainda não se sabe se eles estão escondidos ou desaparecidos.
http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=223179&ed=Geral&cat=Geral
Segundo o coordenador regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Ponta Porã, Silvio Raimundo da Silva, os peritos recolheram materiais e o resultado deve revelar pontos importantes do atentado. Também foi coletado material genético do filho do cacique Nísio Gomes, de 59 anos, que teria sido morto a tiros e seu corpo está desaparecido.
Silvio ainda explica que os indígenas estão bastante apreensivos e que, na segunda-feira (21), teriam visto movimentos suspeitos, mas não conseguiram identificar se eram os pistoleiros novamente.
No sábado (19), um ônibus que levava indígenas para a aldeia teria sido abordado por camionetes, parecidas com as que participaram do atentado, segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
Mesmo com o clima de tensão, nem a Polícia Federal, a Força Nacional e a Funai têm permanecido no local, apenas fazem visitas diárias. Os indígenas reafirmam que não vão deixar o local.
Em relação às crianças que continuam desaparecidas, Silvio explica que nem elas e nem seus pais foram encontrados. Com o atentado a maioria dos índios fugiram para a mata e estão retornando aos poucos para aldeia, então ainda não se sabe se eles estão escondidos ou desaparecidos.
http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=223179&ed=Geral&cat=Geral
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