De Pueblos Indígenas en Brasil
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Índios e produtores fazem acordo para convívio em área de conflito em MS
25/11/2011
Autor: Ricardo Campos Jr.
Fonte: G1 - http://g1.globo.com/
Em reunião com MPF, índios concordaram em não interferir nas lavouras.
Produtores autorizaram permanência dos acampamentos até decisão judicial.
Índios da etnia guarany-kaiwá e produtores rurais fizeram um acordo para conviverem na região dos acampamentos indígenas entre Amambai e Aral Moreira, a 402 quilômetros de Campo Grande, até que haja uma decisão da Justiça Federal a respeito da invasão e demarcação das terras. O compromisso foi firmado durante uma reunião com o procurador do Ministério Público Federal de Ponta Porã, Thiago Santos, nessa quinta-feira (26).
Nesta sexta-feira (26) faz uma semana do desaparecimento do cacique de 59 anos do acampamento indígena. O local foi alvo do ataque de pistoleiros que atiraram com armas de balas de borracha na sexta-feira (18). Os índios afirmam que o corpo do líder religioso foi colocado em uma caminhonete e levado do local. Outras duas pessoas ficaram feridas.
De acordo com a assessoria de imprensa do MPF-MS, ficou acordado que os guarany-kaiwá não vão interferir nos trabalhos agrícolas nas fazendas invadidas e os produtores autorizaram a permanência dos acampamentos.
No final do encontro, os representantes de ambas as partes assinaram uma ata com os compromissos firmados, segundo a assessoria do MPF.
A área, que tem cerca de 20 hectares, está em estudo para identificação de terras indígenas. Segundo informações da Fundação Nacional do Índio (Funai), é a terceira vez que o grupo ocupa o local desde 2008, quando o MPF/MS firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para iniciar os procedimentos antropológicos na região.
Investigações
A Polícia Federal abriu inquérito para apurar o caso. Peritos colheram fragmentos de munição e vestígios de sangue. O laudo deve mostrar se o material colhido é humano. Também foi coletado material genético de parentes do cacique para fazer a identificação, caso o corpo seja encontrado.
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2011/11/indios-e-produtores-fazem-acordo-para-convivio-em-area-de-conflito-em-ms.html
Produtores autorizaram permanência dos acampamentos até decisão judicial.
Índios da etnia guarany-kaiwá e produtores rurais fizeram um acordo para conviverem na região dos acampamentos indígenas entre Amambai e Aral Moreira, a 402 quilômetros de Campo Grande, até que haja uma decisão da Justiça Federal a respeito da invasão e demarcação das terras. O compromisso foi firmado durante uma reunião com o procurador do Ministério Público Federal de Ponta Porã, Thiago Santos, nessa quinta-feira (26).
Nesta sexta-feira (26) faz uma semana do desaparecimento do cacique de 59 anos do acampamento indígena. O local foi alvo do ataque de pistoleiros que atiraram com armas de balas de borracha na sexta-feira (18). Os índios afirmam que o corpo do líder religioso foi colocado em uma caminhonete e levado do local. Outras duas pessoas ficaram feridas.
De acordo com a assessoria de imprensa do MPF-MS, ficou acordado que os guarany-kaiwá não vão interferir nos trabalhos agrícolas nas fazendas invadidas e os produtores autorizaram a permanência dos acampamentos.
No final do encontro, os representantes de ambas as partes assinaram uma ata com os compromissos firmados, segundo a assessoria do MPF.
A área, que tem cerca de 20 hectares, está em estudo para identificação de terras indígenas. Segundo informações da Fundação Nacional do Índio (Funai), é a terceira vez que o grupo ocupa o local desde 2008, quando o MPF/MS firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para iniciar os procedimentos antropológicos na região.
Investigações
A Polícia Federal abriu inquérito para apurar o caso. Peritos colheram fragmentos de munição e vestígios de sangue. O laudo deve mostrar se o material colhido é humano. Também foi coletado material genético de parentes do cacique para fazer a identificação, caso o corpo seja encontrado.
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2011/11/indios-e-produtores-fazem-acordo-para-convivio-em-area-de-conflito-em-ms.html
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