De Pueblos Indígenas en Brasil
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Bastos pede que índios sejam investigados e julgados
22/04/2004
Autor: Mariângela Gallucci
Fonte: Estado de S. Paulo-São Paulo-SP
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse ontem que os índios responsáveis pela morte dos garimpeiros em Rondônia devem ser investigados e julgados. "Acho que os índios têm de ser julgados e investigados dentro de suas peculiaridades", afirmou Bastos à tarde, durante rápida entrevista concedida por telefone, minutos antes de se reunir com o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, para tratar de assuntos variados, segundo ele.
Bastos reconheceu que a situação na região do garimpo de Rondônia é tensa, lamentou a tragédia e afirmou que há uma operação envolvendo várias áreas do governo, como a inteligência, o gabinete da segurança institucional e a Polícia Federal, para tratar da questão considerada por ele "complicada e difícil". Na véspera, Bastos já havia dito que não ocorreu negligência por parte do governo. "Nós tínhamos consciência da gravidade da situação."
Ontem, o ministro da Justiça voltou a negar que exista uma crise de autoridade no Brasil por conta das inúmeras invasões promovidas por sem-terra e sem-teto, pelos conflitos entre índios e garimpeiros e pela rebelião de presidiários da cadeia Urso Branco, em Porto Velho, capital do Estado de Rondônia. "O País está sob controle, o Estado de Direito está mantido, o governo está alerta", garantiu Bastos.
O ministro da Justiça acrescentou que "abril é um mês que tem agitações".
Bastos reconheceu que a situação na região do garimpo de Rondônia é tensa, lamentou a tragédia e afirmou que há uma operação envolvendo várias áreas do governo, como a inteligência, o gabinete da segurança institucional e a Polícia Federal, para tratar da questão considerada por ele "complicada e difícil". Na véspera, Bastos já havia dito que não ocorreu negligência por parte do governo. "Nós tínhamos consciência da gravidade da situação."
Ontem, o ministro da Justiça voltou a negar que exista uma crise de autoridade no Brasil por conta das inúmeras invasões promovidas por sem-terra e sem-teto, pelos conflitos entre índios e garimpeiros e pela rebelião de presidiários da cadeia Urso Branco, em Porto Velho, capital do Estado de Rondônia. "O País está sob controle, o Estado de Direito está mantido, o governo está alerta", garantiu Bastos.
O ministro da Justiça acrescentou que "abril é um mês que tem agitações".
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