De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Ahh, tá...
18/04/2013
Fonte: Valor Econômico, Estilo, p. D7
Ahh, tá...
Uma plateia de chefs, empresários e ambientalistas, da qual fazia parte o ex-ministro da agricultura Roberto Rodrigues, se reuniu no começo da semana no restaurante Dalva e Dito, em São Paulo, para assistir Alex Atala lançar seu novo projeto: o Instituto Atá. Depois de contar a experiência que teve ao comprar uma terra na Amazônia, anos atrás, e de confessar como percebeu o quanto desconhecia os saberes daquela gente, Atala disse que decidiu repensar a relação do homem com o alimento. O projeto tomou corpo numa viagem pelo Alto Rio Negro, liderada por ele, no início do ano: "Resolvi criar um instituto para estruturar as cadeias e ir em busca de ingredientes de uma cozinha que não fosse somente boa de comer, mas que fosse saudável para quem faz, para quem come e pra quem produz", proclama no manifesto. A ação do Atá se dará desde a divulgação da pimenta jiquitaia cultivada pelas mulheres baniwa como pela defesa da produção de algas, num oceano de recursos esgotáveis. Como costuma acontecer em manifestos desse tipo, os princípios ficaram claros, mas falta entender como o instituto funcionará de fato.
Ahh, tá... II
Durante o evento, a conversa que dominou os bastidores não se referia à Amazônia, e sim ao assunto da vez no meio gastronômico: a especulação sobre a passagem do D.O.M. de quarto para primeiro lugar da lista World's 50 Best Restaurant, no posto atualmente ocupado pelo Noma. Como os votos já foram dados e o resultado será divulgado antes do fim do mês, falta pouco para conferir se o boato tem fundamento.
Valor Econômico, 18/04/2013, Estilo, p. D7
http://www.valor.com.br/cultura/blue-chip/3091862/ahh-ta
Uma plateia de chefs, empresários e ambientalistas, da qual fazia parte o ex-ministro da agricultura Roberto Rodrigues, se reuniu no começo da semana no restaurante Dalva e Dito, em São Paulo, para assistir Alex Atala lançar seu novo projeto: o Instituto Atá. Depois de contar a experiência que teve ao comprar uma terra na Amazônia, anos atrás, e de confessar como percebeu o quanto desconhecia os saberes daquela gente, Atala disse que decidiu repensar a relação do homem com o alimento. O projeto tomou corpo numa viagem pelo Alto Rio Negro, liderada por ele, no início do ano: "Resolvi criar um instituto para estruturar as cadeias e ir em busca de ingredientes de uma cozinha que não fosse somente boa de comer, mas que fosse saudável para quem faz, para quem come e pra quem produz", proclama no manifesto. A ação do Atá se dará desde a divulgação da pimenta jiquitaia cultivada pelas mulheres baniwa como pela defesa da produção de algas, num oceano de recursos esgotáveis. Como costuma acontecer em manifestos desse tipo, os princípios ficaram claros, mas falta entender como o instituto funcionará de fato.
Ahh, tá... II
Durante o evento, a conversa que dominou os bastidores não se referia à Amazônia, e sim ao assunto da vez no meio gastronômico: a especulação sobre a passagem do D.O.M. de quarto para primeiro lugar da lista World's 50 Best Restaurant, no posto atualmente ocupado pelo Noma. Como os votos já foram dados e o resultado será divulgado antes do fim do mês, falta pouco para conferir se o boato tem fundamento.
Valor Econômico, 18/04/2013, Estilo, p. D7
http://www.valor.com.br/cultura/blue-chip/3091862/ahh-ta
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