De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Lideranças indígenas e quilombolas fazem ato público, em Belém
03/10/2013
Fonte: G1 - http://g1.globo.com
Ato faz parte de mobilização nacional, que ocorreu em Brasília e São Paulo.
Grupos discutiram demarcação e regularização de territórios em Oriximiná.
Lideranças indígenas e quilombolas fizeram um ato público em frente ao prédio de uma faculdade localizada na avenida Visconde de Souza Franco, em Belém, na tarde da última quarta-feira (2). Eles se reuniram para discutir a demarcação de terras dos índios e a regularização do território quilombola em Oriximiná, no oeste do Pará.
O encontro fez parte da Semana Nacional de Mobilização Indígena, que ocorreu também em Brasília e São Paulo. Na capital do Pará, 15 lideranças indígenas e 18 quilombolas se reuniram em um hotel para discutir o direito à terra. Todos os grupos moram às margens do rio Trombetas e Erepecuru, na região do município de Oriximiná.
O objetivo da mobilização é discutir os direitos dos índios e dos quilombolas. O principal questionamento é em relação a demarcação de terra desses povos. "Nós estamos há 10 anos lutando pela demarcação do nosso território tradicional Caxuiana, Donaiana. As grandes mineradoras estão avançando em pesquisas e a nossa preocupação é estar [lá], e enquanto a terra não tiver demarcada, não ter a mineração em terras indígenas que estão em andamento", afirmou a liderança indígena Juventino Perisina.
De acordo com a liderança quilombola, Francisco Hugo, existem 8 mil quilombolas e 3.400 índios vivendo na região de Oriximiná. Hugo diz que a Constituição Federal garante aos povos indígenas e quilombolas o direito de terra e questiona por que eles ainda precisam lutar por isso. "Hoje a nossa barreira maior é isso, o governo não fazer aquilo que a Constituição Federal diz".
Acompanha reportagem em vídeo: http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2013/10/liderancas-indigenas-e-quilombolas-fazem-ato-publico-em-belem.html
Grupos discutiram demarcação e regularização de territórios em Oriximiná.
Lideranças indígenas e quilombolas fizeram um ato público em frente ao prédio de uma faculdade localizada na avenida Visconde de Souza Franco, em Belém, na tarde da última quarta-feira (2). Eles se reuniram para discutir a demarcação de terras dos índios e a regularização do território quilombola em Oriximiná, no oeste do Pará.
O encontro fez parte da Semana Nacional de Mobilização Indígena, que ocorreu também em Brasília e São Paulo. Na capital do Pará, 15 lideranças indígenas e 18 quilombolas se reuniram em um hotel para discutir o direito à terra. Todos os grupos moram às margens do rio Trombetas e Erepecuru, na região do município de Oriximiná.
O objetivo da mobilização é discutir os direitos dos índios e dos quilombolas. O principal questionamento é em relação a demarcação de terra desses povos. "Nós estamos há 10 anos lutando pela demarcação do nosso território tradicional Caxuiana, Donaiana. As grandes mineradoras estão avançando em pesquisas e a nossa preocupação é estar [lá], e enquanto a terra não tiver demarcada, não ter a mineração em terras indígenas que estão em andamento", afirmou a liderança indígena Juventino Perisina.
De acordo com a liderança quilombola, Francisco Hugo, existem 8 mil quilombolas e 3.400 índios vivendo na região de Oriximiná. Hugo diz que a Constituição Federal garante aos povos indígenas e quilombolas o direito de terra e questiona por que eles ainda precisam lutar por isso. "Hoje a nossa barreira maior é isso, o governo não fazer aquilo que a Constituição Federal diz".
Acompanha reportagem em vídeo: http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2013/10/liderancas-indigenas-e-quilombolas-fazem-ato-publico-em-belem.html
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.