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Indígena do Alto Rio Negro defende mineração extrativista
04/11/2013
Autor: Elaíze Farias
Fonte: Amazônia Real - http://amazoniareal.com.br
A atividade garimpeira é um dos temas mais polêmicos da política indigenista. Muitos povos indígenas resistem à regularização da atividade pelo temor da degradação ambiental, social e cultural.
Em algumas áreas, contudo, o assunto divide opiniões. É o caso da região do Alto Rio Negro, no Amazonas, onde nos anos 80 e 90 a atividade garimpeira era realizada pelos indígenas.
O indígena João Paulo Barreto, da etnia tukano, possui um projeto há alguns anos de mineração extrativista e exploração artesanal como uma forma de política sustentável.
"A atividade visaria lucro, mas não do ponto de vista do mundo capitalista e sim no patamar da sustentabilidade, com uso de técnicas artesanais e concepções indígenas e levando em conta a relação com a natureza. Não queremos a presença de grandes empresas e grandes corporações fazendo o trabalho", disse Barreto.
Para o indígena, a defesa da atividade mineral em algumas áreas indígenas vem sendo reproduzida de forma equivocada por políticos que defendem a regulamentação da mineração por meio do PL 1610. Ele diz que os políticos usam de má fé o posicionamento favorável de alguns indígenas para dizer que a mineração.
"Não queremos dessa forma como vem sendo colocada pelos deputados. Tem que discutir os conceitos de mineração e como ela pode ser aplicada. Isto deve ocorrer nas comunidades para que estas entendam as diferenças. Por isso que é importante discutir os conceitos de mineração e como ela pode ser aplicada", explicou João Paulo Barreto.
http://amazoniareal.com.br/indigena-do-alto-rio-negro-defende-mineracao-extrativista/
Em algumas áreas, contudo, o assunto divide opiniões. É o caso da região do Alto Rio Negro, no Amazonas, onde nos anos 80 e 90 a atividade garimpeira era realizada pelos indígenas.
O indígena João Paulo Barreto, da etnia tukano, possui um projeto há alguns anos de mineração extrativista e exploração artesanal como uma forma de política sustentável.
"A atividade visaria lucro, mas não do ponto de vista do mundo capitalista e sim no patamar da sustentabilidade, com uso de técnicas artesanais e concepções indígenas e levando em conta a relação com a natureza. Não queremos a presença de grandes empresas e grandes corporações fazendo o trabalho", disse Barreto.
Para o indígena, a defesa da atividade mineral em algumas áreas indígenas vem sendo reproduzida de forma equivocada por políticos que defendem a regulamentação da mineração por meio do PL 1610. Ele diz que os políticos usam de má fé o posicionamento favorável de alguns indígenas para dizer que a mineração.
"Não queremos dessa forma como vem sendo colocada pelos deputados. Tem que discutir os conceitos de mineração e como ela pode ser aplicada. Isto deve ocorrer nas comunidades para que estas entendam as diferenças. Por isso que é importante discutir os conceitos de mineração e como ela pode ser aplicada", explicou João Paulo Barreto.
http://amazoniareal.com.br/indigena-do-alto-rio-negro-defende-mineracao-extrativista/
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