De Pueblos Indígenas en Brasil
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Índio ashaninka propõe criação de reserva da biosfera no Acre
17/03/2015
Fonte: UNESCO - http://www.unesco.org
O líder indígena ashaninka Benki Piyanko propôs a coordenadores programáticos da UNESCO no Brasil que se discuta a viabilidade de criação de uma reserva da biosfera no Acre, na fronteira do Brasil com o Peru.
Em visita ao escritório da UNESCO em Brasília, na última sexta-feira (13/3/2015), ele também pediu apoio ao Centro Yorenka Ãtame (Saberes da Floresta), que desenvolve ações de proteção ambiental, resgate de conhecimentos tradicionais e amparo a jovens no município de Marechal Thaumaturgo (AC).
"Uma reserva da biosfera nos daria a segurança de que não serão criados empreendimentos que destruam as nascentes dos rios ou que venham tirar minérios, como petróleo e cassiterita. Teríamos um corredor ecológico", disse Benki.
Ele se reuniu com o coordenador de Ciências Naturais da UNESCO no Brasil, Ary Mergulhão, e a coordenadora interina de Cultura, Isabel de Paula. A UNESCO deverá encaminhar, ao líder indígena, informações referentes ao processo de proposição e criação de reservas da biosfera.
Benki, de 41 anos, é vice-presidente da Associação Apiwtxa (Associação dos Ashaninka do Rio Amônia). Segundo ele, cerca de 1.300 ashaninka vivem no Acre, enquanto outros 110 mil ashaninka estão no Peru. Ele afirmou que madeireiros e traficantes de cocaína são uma ameaça à população da região.
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/ashaninka_indigenous_leader_proposes_the_creation_of_a_biosphere_reserve_in_acre_brazil/#.VRLA446c21J
Em visita ao escritório da UNESCO em Brasília, na última sexta-feira (13/3/2015), ele também pediu apoio ao Centro Yorenka Ãtame (Saberes da Floresta), que desenvolve ações de proteção ambiental, resgate de conhecimentos tradicionais e amparo a jovens no município de Marechal Thaumaturgo (AC).
"Uma reserva da biosfera nos daria a segurança de que não serão criados empreendimentos que destruam as nascentes dos rios ou que venham tirar minérios, como petróleo e cassiterita. Teríamos um corredor ecológico", disse Benki.
Ele se reuniu com o coordenador de Ciências Naturais da UNESCO no Brasil, Ary Mergulhão, e a coordenadora interina de Cultura, Isabel de Paula. A UNESCO deverá encaminhar, ao líder indígena, informações referentes ao processo de proposição e criação de reservas da biosfera.
Benki, de 41 anos, é vice-presidente da Associação Apiwtxa (Associação dos Ashaninka do Rio Amônia). Segundo ele, cerca de 1.300 ashaninka vivem no Acre, enquanto outros 110 mil ashaninka estão no Peru. Ele afirmou que madeireiros e traficantes de cocaína são uma ameaça à população da região.
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/ashaninka_indigenous_leader_proposes_the_creation_of_a_biosphere_reserve_in_acre_brazil/#.VRLA446c21J
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