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PF coordena ação de fiscalização no garimpo da Reserva Indígena Roosevelt
14/08/2012
Fonte: Polícia Federal - www.dpf.gov.br
Pimenta Bueno/RO - A Polícia Federal desencadeou, no último sábado (11), uma ação de fiscalização no garimpo clandestino de diamantes, na Reserva Indígena Roosevelt, em Rondônia, e em parte do estado do Mato Grosso. A ação resultou na desativação de máquinas que eram empregadas na extração ilegal de minérios no local. Não houve prisões durante a ação.
A ação contou com o efetivo de 25 policiais federais e 40 servidores da Força Nacional, Funai, Ibama e Polícia Rodoviária Federal (PRF). A missão foi realizada com o apoio de três helicópteros.
Devido à dificuldade de remoção dos equipamentos da área, ao risco da continuidade de sua utilização para a prática de crimes ambientais e a possibilidade de conflito dentro da terra indígena, foram desativados diversos maquinários de garimpo, entre eles sete resumidoras e 17 motores-bomba. O Ibama lavrou os respectivos termos administrativos de destruição.
Foram identificadas ainda quatro escavadeiras hidráulicas no interior da terra indígena. Os fatos eram investigados há cerca de quatro meses, quando a Polícia Federal recebeu as primeiras notícias de que o garimpo vinha sendo retomado, após quase dois anos de inatividade, devido à existência de um projeto de monitoramento territorial e ambiental implantado pela Funai em prol da comunidade indígena da etnia Cinta Larga.
Foram entrevistados diversos garimpeiros, sendo possível também obter informações e dados que servirão para ajudar nas investigações da PF. Os envolvidos poderão responder pelos crimes de extração irregular de recursos minerais, usurpação de bem da União e formação de quadrilha
http://www.dpf.gov.br/agencia/noticias/2012/agosto/pf-coordena-acao-de-fiscalizacao-no-garimpo-da-reserva-indigena-roosevelt
A ação contou com o efetivo de 25 policiais federais e 40 servidores da Força Nacional, Funai, Ibama e Polícia Rodoviária Federal (PRF). A missão foi realizada com o apoio de três helicópteros.
Devido à dificuldade de remoção dos equipamentos da área, ao risco da continuidade de sua utilização para a prática de crimes ambientais e a possibilidade de conflito dentro da terra indígena, foram desativados diversos maquinários de garimpo, entre eles sete resumidoras e 17 motores-bomba. O Ibama lavrou os respectivos termos administrativos de destruição.
Foram identificadas ainda quatro escavadeiras hidráulicas no interior da terra indígena. Os fatos eram investigados há cerca de quatro meses, quando a Polícia Federal recebeu as primeiras notícias de que o garimpo vinha sendo retomado, após quase dois anos de inatividade, devido à existência de um projeto de monitoramento territorial e ambiental implantado pela Funai em prol da comunidade indígena da etnia Cinta Larga.
Foram entrevistados diversos garimpeiros, sendo possível também obter informações e dados que servirão para ajudar nas investigações da PF. Os envolvidos poderão responder pelos crimes de extração irregular de recursos minerais, usurpação de bem da União e formação de quadrilha
http://www.dpf.gov.br/agencia/noticias/2012/agosto/pf-coordena-acao-de-fiscalizacao-no-garimpo-da-reserva-indigena-roosevelt
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