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POVO KA´APOR INTERDITA A BR-316
30/07/2015
Fonte: Jornal Vias de Fato - www.viasdefato.jor.br
A BR- 316 foi interditada na manhã desta quinta-feira (30), por indígenas Ka´apor, próximo a cidade de Nova Olinda-MA.
Prisão dos assassinos do líder Indígena Eusébio Ka´apor, instalação dos postos de vigilância, contratação de professores e melhorias na estrutura dos postos de saúde, são alguns dos itens da pauta de reivindicações.
No dia 27 de abril, O líder da aldeia Ximborendá, foi assassinado a tiros e na última quinta-feira (16), outra liderança Ka'apor , uma das mais combativas na defesa da Terra Indígena (TI) Alto Turiaçu, no Maranhão, sofreu um atentado quando visitava uma das oito áreas de proteção criadas na TI para impedir a ação de madeireiros.
Em maio, o secretárioexecutivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Cleber César Buzzato, fez um pronunciamento no Fórum Permanente para Questões Indígenas da Organização das Nações Unidas (ONU)), em Nova York (EUA), denunciando o assassinato do indígena Eusébio Ka'apor, que morreu por lutar pela preservação da Terra Indígena (TI) Alto Turiaçu, no Maranhão.Buzatto ressaltou a ausência e omissão do Estado brasileiro, em relação à exploração ilegal de madeira dentro do território dos Ka'apor, que sofrem constantes ameaças de morte por expulsarem madeireiros da TI.
De acordo com o CIMI, as investigações sobre o assassinato de Eusébio continuam paralisadas, e nenhum dos madeireiros apontados nos depoimentos foi intimado a depor. Enquanto isso, a retirada ilegal de madeira na TI Alto Turiaçu só aumenta "e estão cada vez mais organizados", dizem os indígenas. Devido à retomada das ações, os Ka'apor voltaram a sofrer represálias. "Um dos filhos de Eusébio está recebendo ameaças constantes, estamos com medo do que pode acontecer com ele e com a gente, porque nada foi feito para intimidar os madeireiros e as comunidades ficam vulneráveis à ação dos pistoleiros", diz um indígena.
http://www.viasdefato.jor.br/index2/index.php?option=com_content&view=article&id=1248:povo-kaaapor-interdita-a-br-316&catid=34:yootheme&Itemid=204
Prisão dos assassinos do líder Indígena Eusébio Ka´apor, instalação dos postos de vigilância, contratação de professores e melhorias na estrutura dos postos de saúde, são alguns dos itens da pauta de reivindicações.
No dia 27 de abril, O líder da aldeia Ximborendá, foi assassinado a tiros e na última quinta-feira (16), outra liderança Ka'apor , uma das mais combativas na defesa da Terra Indígena (TI) Alto Turiaçu, no Maranhão, sofreu um atentado quando visitava uma das oito áreas de proteção criadas na TI para impedir a ação de madeireiros.
Em maio, o secretárioexecutivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Cleber César Buzzato, fez um pronunciamento no Fórum Permanente para Questões Indígenas da Organização das Nações Unidas (ONU)), em Nova York (EUA), denunciando o assassinato do indígena Eusébio Ka'apor, que morreu por lutar pela preservação da Terra Indígena (TI) Alto Turiaçu, no Maranhão.Buzatto ressaltou a ausência e omissão do Estado brasileiro, em relação à exploração ilegal de madeira dentro do território dos Ka'apor, que sofrem constantes ameaças de morte por expulsarem madeireiros da TI.
De acordo com o CIMI, as investigações sobre o assassinato de Eusébio continuam paralisadas, e nenhum dos madeireiros apontados nos depoimentos foi intimado a depor. Enquanto isso, a retirada ilegal de madeira na TI Alto Turiaçu só aumenta "e estão cada vez mais organizados", dizem os indígenas. Devido à retomada das ações, os Ka'apor voltaram a sofrer represálias. "Um dos filhos de Eusébio está recebendo ameaças constantes, estamos com medo do que pode acontecer com ele e com a gente, porque nada foi feito para intimidar os madeireiros e as comunidades ficam vulneráveis à ação dos pistoleiros", diz um indígena.
http://www.viasdefato.jor.br/index2/index.php?option=com_content&view=article&id=1248:povo-kaaapor-interdita-a-br-316&catid=34:yootheme&Itemid=204
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