De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Polícia ajuda a liberar os ônibus em rodovia do MA, fechada desde sexta-feira por índios Guajajara
30/05/2005
Autor: Michèlle Canes
Fonte: Radiobrás-Brasília-DF
Os ônibus presos na BR-226 - rodovia que liga os municípios de Grajaú a Barra do Corda, no Maranhão - estão sendo liberados hoje com a ajuda da polícia. Segundo o delegado Michel de Sousa Sampaio, da delegacia de Grajaú, a situação na estrada, fechada desde sexta-feira passada (27) pelos índios da aldeia Barreirinha, está tranqüila.
Sampaio afirma que índios foram presos por porte de arma, entorpecentes, saques a mais de 40 caminhões e também por estupro. De acordo com o delegado, os índios Guajajara estavam armados e alegavam bloquear a rodovia como forma de pressionar o governo a soltar seus parentes presos em Barra do Corda.
A coordenadora do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) regional do Maranhão, Rosimeire de Jesus Diniz, disse que a questão de saques aos caminhoneiros não é de hoje. Ela afirma ainda que a situação em Barreirinha e em Bacurizinho, onde o índio João Araújo Guajajara foi morto, são completamente diferentes. Em Bacurizinho, o caso "é uma disputa por terra". A coordenadora do Cimi disse que, desde 2001, os Guajajara reivindicam suas terras. Eram 145 mil hectares, e em 1980 foram reduzidas para 82 mil.
No dia 21 deste mês, um grupo de sete fazendeiros invadiu a aldeia de Bacurizinho no município de Grajaú (Maranhão) e disparou tiros que atingiram dois índios, um deles João Araújo Guajajara. O motivo do ataque é a terra ocupada hoje pelos indígenas e cobiçada pelo fazendeiro Milton Alves da Rocha, o Milton Careca, preso como um dos autores do crime.
30/05/2005
Sampaio afirma que índios foram presos por porte de arma, entorpecentes, saques a mais de 40 caminhões e também por estupro. De acordo com o delegado, os índios Guajajara estavam armados e alegavam bloquear a rodovia como forma de pressionar o governo a soltar seus parentes presos em Barra do Corda.
A coordenadora do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) regional do Maranhão, Rosimeire de Jesus Diniz, disse que a questão de saques aos caminhoneiros não é de hoje. Ela afirma ainda que a situação em Barreirinha e em Bacurizinho, onde o índio João Araújo Guajajara foi morto, são completamente diferentes. Em Bacurizinho, o caso "é uma disputa por terra". A coordenadora do Cimi disse que, desde 2001, os Guajajara reivindicam suas terras. Eram 145 mil hectares, e em 1980 foram reduzidas para 82 mil.
No dia 21 deste mês, um grupo de sete fazendeiros invadiu a aldeia de Bacurizinho no município de Grajaú (Maranhão) e disparou tiros que atingiram dois índios, um deles João Araújo Guajajara. O motivo do ataque é a terra ocupada hoje pelos indígenas e cobiçada pelo fazendeiro Milton Alves da Rocha, o Milton Careca, preso como um dos autores do crime.
30/05/2005
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.