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Povos do Xingu iniciam projetos de resgate de seus recursos naturais tradicionais
24/06/2005
Fonte: ISA-Socioambiental.org-São Paulo-SP
Com o apoio do Ministério do Meio Ambiente e assessoria do ISA, os Yudja estão iniciando viagens em busca de recursos estratégicos à sua sobrevivência e cultura material. Os Ikpeng seguem no mesmo caminho.
Os Yudja, que habitam o Parque Indígena do Xingu, deram início em junho ao resgate de seus recursos naturais tradicionais. O projeto será desenvolvido pela Associação Yarikayu com o apoio do Programa Agroextrativismo na Amazônia, da Secretaria da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente, e com a assessoria do Programa Xingu do ISA.
Para buscar os recursos naturais estratégicos à sua sobrevivência e cultura material serão realizadas três viagens, - duas a territórios que os Yudja ocupavam antes de se estabelecerem no Parque Indígena Xingu, onde, hoje, parte deles vive em três aldeias e outra à Terra Indígena Tapirapé Karajá, no rio Araguaia.
A primeira viagem, no mês de julho, será para a região da cachoeira Von Martius, na Terra Indígena Capoto Jarinã, localizada no rio Xingu, ao norte das aldeias em que vivem. Ali, os Yudja vão buscar uma taquara chamada txitxi, usada para fazer flautas. Nas outras viagens eles irão buscar recursos diversos para a confecção de seu artesanato e ainda mudas e sementes para o plantio em locais próximos às suas aldeias.
O Programa Agroextrativismo na Amazônia aprovou ainda outros dois projetos. Um deles é com a Associação Moygu, do povo Ikpeng, para o resgate de recursos naturais tradicionais na área do rio Jatobá. O outro é com o Instituto Socioambiental, para o desenvolvimento da meliponicultura no Parque Indígena Xingu. Os convênios dos dois projetos com o MMA estão em fase de elaboração.
Associação Yarikayu
Fundada em maio de 2002, seu principal objetivo é organizar e executar atividades de valorização das manifestações artísticas tradicionais do povo Yudja. A partir daí, em parceria com o Programa Xingu do ISA, os Yudja vêm registrando os aspectos relacionados à sua tradição musical. Daí resultou a gravação de suas músicas cantadas e de diversas histórias relacionadas a essas canções. Em 2004, como parte dessas atividades, realizaram uma oficina para a elaboração de instrumentos musicais.
Os Yudja, que habitam o Parque Indígena do Xingu, deram início em junho ao resgate de seus recursos naturais tradicionais. O projeto será desenvolvido pela Associação Yarikayu com o apoio do Programa Agroextrativismo na Amazônia, da Secretaria da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente, e com a assessoria do Programa Xingu do ISA.
Para buscar os recursos naturais estratégicos à sua sobrevivência e cultura material serão realizadas três viagens, - duas a territórios que os Yudja ocupavam antes de se estabelecerem no Parque Indígena Xingu, onde, hoje, parte deles vive em três aldeias e outra à Terra Indígena Tapirapé Karajá, no rio Araguaia.
A primeira viagem, no mês de julho, será para a região da cachoeira Von Martius, na Terra Indígena Capoto Jarinã, localizada no rio Xingu, ao norte das aldeias em que vivem. Ali, os Yudja vão buscar uma taquara chamada txitxi, usada para fazer flautas. Nas outras viagens eles irão buscar recursos diversos para a confecção de seu artesanato e ainda mudas e sementes para o plantio em locais próximos às suas aldeias.
O Programa Agroextrativismo na Amazônia aprovou ainda outros dois projetos. Um deles é com a Associação Moygu, do povo Ikpeng, para o resgate de recursos naturais tradicionais na área do rio Jatobá. O outro é com o Instituto Socioambiental, para o desenvolvimento da meliponicultura no Parque Indígena Xingu. Os convênios dos dois projetos com o MMA estão em fase de elaboração.
Associação Yarikayu
Fundada em maio de 2002, seu principal objetivo é organizar e executar atividades de valorização das manifestações artísticas tradicionais do povo Yudja. A partir daí, em parceria com o Programa Xingu do ISA, os Yudja vêm registrando os aspectos relacionados à sua tradição musical. Daí resultou a gravação de suas músicas cantadas e de diversas histórias relacionadas a essas canções. Em 2004, como parte dessas atividades, realizaram uma oficina para a elaboração de instrumentos musicais.
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