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Política indígena é tema de reunião na aldeia de Caarapó
12/07/2005
Autor: Inara Silva
Fonte: Campo Grande news-Campo Grande-MS
Cerca de 200 lideranças guarani - caiuá e nhandeva - estão reunidos, a partir de hoje, em Caarapó, a 273 km de Campo Grande, ao sul do Estado. Eles participam da Aty Guassu - a grande reunião - que começa hoje e vai até dia 14 de julho na aldeia Caarapó. Na pauta de discussão estão as políticas para a saúde, educação e a demarcação de terras. Para isso, os indígenas vão avaliar a atuação da Funai (Fundação Nacional do Índio), Funasa (Fundação Nacional de Saúde) e do MEC (Ministério da Educação).
Segundo o administrador regional da Funai, em Amambai, Willian Rodrigues, os guarani representam a grande maioria da população indígena do Estado e a que mais sofre com falta de terras. Na região sul do Estado existem várias propriedades rurais ocupadas pelos indígenas que têm como principais alvos três grandes áreas: a Sombrerito, em Sete Quedas; a Ivy-Katu, em Japorã, e a Nhanderu Marangatu, em Antônio João. Esta última já está demarcada e homologada, mas os índios ocupam apenas 26 hectares do total da área, que é de 9,3 mil hectares.
Agenda - As atividades hoje começam com rituais religiosos e apresentação das delegações. Haverá discussão em grupo sobre as áreas em conflito, a questão dos jovens, mulheres indígenas, entre outros. Hoje à tarde, os índios devem elaborar a carta dos povos indígenas de Mato Grosso do Sul. Para amanhã (13) haverá análise conjuntural da questão indígena em nível nacional, regional e local e na quinta-feira (14) os trabalhos serão encerrados com debate entre os indígenas e a Funai e a Funasa. A última Aty Guassu foi realizada em março no município de Antônio João.
Segundo o administrador regional da Funai, em Amambai, Willian Rodrigues, os guarani representam a grande maioria da população indígena do Estado e a que mais sofre com falta de terras. Na região sul do Estado existem várias propriedades rurais ocupadas pelos indígenas que têm como principais alvos três grandes áreas: a Sombrerito, em Sete Quedas; a Ivy-Katu, em Japorã, e a Nhanderu Marangatu, em Antônio João. Esta última já está demarcada e homologada, mas os índios ocupam apenas 26 hectares do total da área, que é de 9,3 mil hectares.
Agenda - As atividades hoje começam com rituais religiosos e apresentação das delegações. Haverá discussão em grupo sobre as áreas em conflito, a questão dos jovens, mulheres indígenas, entre outros. Hoje à tarde, os índios devem elaborar a carta dos povos indígenas de Mato Grosso do Sul. Para amanhã (13) haverá análise conjuntural da questão indígena em nível nacional, regional e local e na quinta-feira (14) os trabalhos serão encerrados com debate entre os indígenas e a Funai e a Funasa. A última Aty Guassu foi realizada em março no município de Antônio João.
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