De Pueblos Indígenas en Brasil
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MPF negocia com índios desocupação de áreas em Douradina
02/09/2005
Fonte: Midiamax - Campo Grande News-MS
O MPF (Ministério Público Federal) já está negociando com os índios
a retirada das áreas invadidas no município de Douradina. Segundo o
presidente do Sindicato Rural de Dourados, Gino Ferreira, o
procurador da República Charles Motta Pessoa está reunido com as
lideranças indígenas da aldeia Lagoa Rica para tentar solucionar a
disputa de terras. " O procurador passou por aqui, disse que está
empenhado em resolver a situação e nós avisou que estava indo
negociar com os índios", disse.
Os ruralistas da região estão reunidos na BR-163, no trevo do
município, aguardando uma posição do MPF. Eles bloquearam as duas
pistas da rodovia na quarta-feira e ontem o trânsito ficou lento
porque só um sentido estava liberado. Hoje eles voltaram a
interditar as duas pistas e tiveram que liberar o tráfego, atendendo
a uma reivindicação do MPF. " Só iremos parar com as manifestações
quando os índios saírem das áreas", frisou Ferreira, explicando que
o movimento será intensificado casa não haja acordo. "As estradas
vicinais aqui da região também podem ser fechadas".
Os índios guarani-caiuás vivem em uma área de 500 hectares e
reivindicam uma de 8 mil hectares. Eles permanecem acampados nas
fazendas Kexevi e Travessão da Promessa, depois de terem sido
retirados a força da Irmãos Spessato, conflito que terminou com duas
índias e um segurança feridos.
a retirada das áreas invadidas no município de Douradina. Segundo o
presidente do Sindicato Rural de Dourados, Gino Ferreira, o
procurador da República Charles Motta Pessoa está reunido com as
lideranças indígenas da aldeia Lagoa Rica para tentar solucionar a
disputa de terras. " O procurador passou por aqui, disse que está
empenhado em resolver a situação e nós avisou que estava indo
negociar com os índios", disse.
Os ruralistas da região estão reunidos na BR-163, no trevo do
município, aguardando uma posição do MPF. Eles bloquearam as duas
pistas da rodovia na quarta-feira e ontem o trânsito ficou lento
porque só um sentido estava liberado. Hoje eles voltaram a
interditar as duas pistas e tiveram que liberar o tráfego, atendendo
a uma reivindicação do MPF. " Só iremos parar com as manifestações
quando os índios saírem das áreas", frisou Ferreira, explicando que
o movimento será intensificado casa não haja acordo. "As estradas
vicinais aqui da região também podem ser fechadas".
Os índios guarani-caiuás vivem em uma área de 500 hectares e
reivindicam uma de 8 mil hectares. Eles permanecem acampados nas
fazendas Kexevi e Travessão da Promessa, depois de terem sido
retirados a força da Irmãos Spessato, conflito que terminou com duas
índias e um segurança feridos.
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