De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Procuradoria da República também foi comunicada.
06/09/2005
Autor: Evandro Fadel
Fonte: Ambiente Brasil-Brasília-DF
Índios invadem Parque Nacional do Iguaçu/PR
Um grupo de 54 índios awá-guarani, que vive na reserva Santa Rosa do Ocuí, em São Miguel do Iguaçu, no oeste do Paraná, invadiu parte do Parque Nacional do Iguaçu, onde montou acampamento e defende o local com arcos e flechas. A invasão começou na madrugada de domingo (4), mas somente nesta terça-feira (6) uma comissão formada por integrantes do Ibama- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Polícia Federal, Polícia Florestal e Funai - Fundação Nacional do Índio esteve no local.
Os índios querem chamar a atenção para a necessidade de terem mais terra para plantar. De acordo com o chefe do parque, Jorge Pegoraro, cerca de 70% dos invasores são mulheres e crianças. Eles montaram sete barracas a cerca de 500 metros do limite do parque e cortaram algumas árvores mais finas, além de abrirem uma trilha.
Pegoraro disse que eles têm comida e garantem que sairão somente quando houver uma decisão da Funai e de Itaipu sobre suas terras. Atualmente eles estão em uma área às margens do Lago de Itaipu. O departamento jurídico do Ibama já foi acionado para pedir a reintegração de posse. A
Pegoraro disse que o cacique Simão Tupã Vilalba, líder do grupo, reclama que as terras que eles têm já não são suficientes para o número crescente de indígenas. Seriam cerca de 680 índios para 231 hectares de terra. No local plantam milho, mandioca, feijão e arroz. "Nós reconhecemos o direito que eles têm, mas não podemos permitir que isso aconteça em unidade de conservação protegida pelo próprio governo federal", disse o chefe do parque. Ele garantiu que não haverá violência. Do cacique conseguiu a palavra de que o acampamento não será ampliado.
Um grupo de 54 índios awá-guarani, que vive na reserva Santa Rosa do Ocuí, em São Miguel do Iguaçu, no oeste do Paraná, invadiu parte do Parque Nacional do Iguaçu, onde montou acampamento e defende o local com arcos e flechas. A invasão começou na madrugada de domingo (4), mas somente nesta terça-feira (6) uma comissão formada por integrantes do Ibama- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Polícia Federal, Polícia Florestal e Funai - Fundação Nacional do Índio esteve no local.
Os índios querem chamar a atenção para a necessidade de terem mais terra para plantar. De acordo com o chefe do parque, Jorge Pegoraro, cerca de 70% dos invasores são mulheres e crianças. Eles montaram sete barracas a cerca de 500 metros do limite do parque e cortaram algumas árvores mais finas, além de abrirem uma trilha.
Pegoraro disse que eles têm comida e garantem que sairão somente quando houver uma decisão da Funai e de Itaipu sobre suas terras. Atualmente eles estão em uma área às margens do Lago de Itaipu. O departamento jurídico do Ibama já foi acionado para pedir a reintegração de posse. A
Pegoraro disse que o cacique Simão Tupã Vilalba, líder do grupo, reclama que as terras que eles têm já não são suficientes para o número crescente de indígenas. Seriam cerca de 680 índios para 231 hectares de terra. No local plantam milho, mandioca, feijão e arroz. "Nós reconhecemos o direito que eles têm, mas não podemos permitir que isso aconteça em unidade de conservação protegida pelo próprio governo federal", disse o chefe do parque. Ele garantiu que não haverá violência. Do cacique conseguiu a palavra de que o acampamento não será ampliado.
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