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Policiais retornam à comunidade indígena após confronto com morte no MS
16/06/2016
Fonte: Notícias da Grande Lisboa- http://noticiasgrandelisboa.com
O governo de Mato Grosso do Sul divulgou uma nota no fim da manhã desta quarta-feira (15) sobre o conflito fundiário entre índios e produtores rurais na região de Caarapó, na região sul do estado, em que lamenta a morte de um indígena e a agressão a policiais militares e ainda pede a presença da Força Nacional de Segurança Pública na região.
Indígena, que ainda não teve identidade divulgada, morreu e cerca de cinco pessoas ficaram feridas em confronto com produtores rurais na manhã desta terça-feira (14).
O Guarani-Kaiowá e agente de saúde indígena Cloudione Rodrigues Souza, 26 anos, morreu no conflito. A Fundação Nacional do Índio (Funai) informou que a área em conflito está na Terra Indígena Dourados-Amambaipeguá.
A indígena Marcelina Almeida Marques, 72, mãe de um dos feridos no confronto, afirmou que não aguenta mais estes conflitos e que a luta dos índios é pela terra.
Ainda não foram devolvidos uma pistola, dois carregadores e documentos e objetos pessoais dos policiais feitos reféns ao escoltar os bombeiros que atendiam os feridos.
Caso está sendo registrado na Polícia Civil, mas investigação ficará a cargo da Polícia Federal. Eles tiveram as armas de fogo e coletes tomados, a viatura queimada e três sofreram ferimentos leves.
Cinco indígenas que foram feridos a tiros durante o confronto foram encaminhados ao Hospital de Vida em Dourados, mas todos estão conscientes e orientados.
A instituição manifesta sua solidariedade ao povo indígena Guarani Kaiowá e o compromisso de atuar na mobilização das autoridades de segurança objetivando a apuração de responsabilidades pelo óbito e pela lesão aos indígenas que se encontram feridos.
O Mato Grosso do Sul tem 73.295 indígenas, dos quais 14.457 vivem em áreas urbanas.
O jovem agente foi morto covardemente, por homens armados que atiraram em cerca de mil indígenas, incluindo quatro agentes de saúde indígena, que estavam reunidos no território próximo a aldeia Te' Ýikuê, quando foram surpreendidos por homens armados, em aproximadamente 60 veículos (camionetes). "Que Deus proteja e conforte todos os povos indígenas e familiares neste momento de dor", afirmou o secretário especial de saúde indígena do Ministério da Saúde, Rodrigo Rodrigues. Segundo informações do 9o Subgrupamento de Bombeiros Militares da cidade, índios da reserva Te'yikuê invadiram a fazenda Yvu no último domingo, dia 12, e continuam ocupando a área.
Por volta das 11h, uma viatura com três policiais militares, lotados em Caarapó, deslocou até a fazenda Ivu para apoiar uma equipe do Corpo de Bombeiros em socorro aos indígenas feridos no confronto, supostamente, entre ameríndios e ruralistas. "Os indígenas falavam que iam atear fogo nos policiais".
http://noticiasgrandelisboa.com/2016/06/policiais-retornam-comunidade-ind-gena-ap-s-confronto-com/
Indígena, que ainda não teve identidade divulgada, morreu e cerca de cinco pessoas ficaram feridas em confronto com produtores rurais na manhã desta terça-feira (14).
O Guarani-Kaiowá e agente de saúde indígena Cloudione Rodrigues Souza, 26 anos, morreu no conflito. A Fundação Nacional do Índio (Funai) informou que a área em conflito está na Terra Indígena Dourados-Amambaipeguá.
A indígena Marcelina Almeida Marques, 72, mãe de um dos feridos no confronto, afirmou que não aguenta mais estes conflitos e que a luta dos índios é pela terra.
Ainda não foram devolvidos uma pistola, dois carregadores e documentos e objetos pessoais dos policiais feitos reféns ao escoltar os bombeiros que atendiam os feridos.
Caso está sendo registrado na Polícia Civil, mas investigação ficará a cargo da Polícia Federal. Eles tiveram as armas de fogo e coletes tomados, a viatura queimada e três sofreram ferimentos leves.
Cinco indígenas que foram feridos a tiros durante o confronto foram encaminhados ao Hospital de Vida em Dourados, mas todos estão conscientes e orientados.
A instituição manifesta sua solidariedade ao povo indígena Guarani Kaiowá e o compromisso de atuar na mobilização das autoridades de segurança objetivando a apuração de responsabilidades pelo óbito e pela lesão aos indígenas que se encontram feridos.
O Mato Grosso do Sul tem 73.295 indígenas, dos quais 14.457 vivem em áreas urbanas.
O jovem agente foi morto covardemente, por homens armados que atiraram em cerca de mil indígenas, incluindo quatro agentes de saúde indígena, que estavam reunidos no território próximo a aldeia Te' Ýikuê, quando foram surpreendidos por homens armados, em aproximadamente 60 veículos (camionetes). "Que Deus proteja e conforte todos os povos indígenas e familiares neste momento de dor", afirmou o secretário especial de saúde indígena do Ministério da Saúde, Rodrigo Rodrigues. Segundo informações do 9o Subgrupamento de Bombeiros Militares da cidade, índios da reserva Te'yikuê invadiram a fazenda Yvu no último domingo, dia 12, e continuam ocupando a área.
Por volta das 11h, uma viatura com três policiais militares, lotados em Caarapó, deslocou até a fazenda Ivu para apoiar uma equipe do Corpo de Bombeiros em socorro aos indígenas feridos no confronto, supostamente, entre ameríndios e ruralistas. "Os indígenas falavam que iam atear fogo nos policiais".
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