De Pueblos Indígenas en Brasil
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Ato contra a impunidade do assassinato de liderança indígena acontece hoje
01/09/2016
Fonte: A Crítica- http://www.acritica.net
Acontece nesta quinta (1o), manifestação pública em memória de Simião Vilhalva, indígena Guarani-Kaiowa que foi assassinado em 29 de agosto de 2015 na terra indígena Nanderú Marangatú, no município de Antônio João. O crime não foi até o momento esclarecido e o ato lembrará a impunidade que perdura no estado no que se refere ao assassinato de indígenas.
Simião Vilhalva foi morto com um tiro na cabeça num ataque do qual existe vídeo mostrando que o mesmo partiu de uma reunião de fazendeiros realizada no sindicato rural de Antônio João, cuja presidente, Roseli Ruiz, é uma das que tem fazenda na área indígena. Insuflados, os fazendeiros se dirigiram em comitiva em direção aos indígenas e Simião terminou morto.
O fato teve grande repercussão e obrigou o governo federal a intervir na região com tropas do Exército para impedir a continuidade dos ataques aos indígenas e que poderiam resultar em mais mortes. Apesar do vídeo e da própria polícia estadual (DOF) estar presente no local no momento do ataque, conforme relatam os indígenas, o crime nunca foi esclarecido nem os insufladores e dirigentes do ataque punidos, o que leva ao questionamento quanto à parcialidade da polícia e poder judiciário no estado.
O ato em Campo Grande está sendo convocado pelo Coletivo Terra Vermelha e a manifestação conta com a apoio de outras entidades como o Centro de Defesa dos Direitos Humanos Marçal de Souza, Conselho Indigenista Missionário, Frente Brasil Popular, Centro de Documentação e Apoio aos Movimentos Populares e estudantes e professores do curso de Artes da UFMS, entre outros.
http://www.acritica.net/noticias/ato-contra-a-impunidade-do-assassinato-de-lideranca-indigena-em/173584/
Simião Vilhalva foi morto com um tiro na cabeça num ataque do qual existe vídeo mostrando que o mesmo partiu de uma reunião de fazendeiros realizada no sindicato rural de Antônio João, cuja presidente, Roseli Ruiz, é uma das que tem fazenda na área indígena. Insuflados, os fazendeiros se dirigiram em comitiva em direção aos indígenas e Simião terminou morto.
O fato teve grande repercussão e obrigou o governo federal a intervir na região com tropas do Exército para impedir a continuidade dos ataques aos indígenas e que poderiam resultar em mais mortes. Apesar do vídeo e da própria polícia estadual (DOF) estar presente no local no momento do ataque, conforme relatam os indígenas, o crime nunca foi esclarecido nem os insufladores e dirigentes do ataque punidos, o que leva ao questionamento quanto à parcialidade da polícia e poder judiciário no estado.
O ato em Campo Grande está sendo convocado pelo Coletivo Terra Vermelha e a manifestação conta com a apoio de outras entidades como o Centro de Defesa dos Direitos Humanos Marçal de Souza, Conselho Indigenista Missionário, Frente Brasil Popular, Centro de Documentação e Apoio aos Movimentos Populares e estudantes e professores do curso de Artes da UFMS, entre outros.
http://www.acritica.net/noticias/ato-contra-a-impunidade-do-assassinato-de-lideranca-indigena-em/173584/
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