De Pueblos Indígenas en Brasil
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Saterés-mawés apresentam em Brasília estudo sobre a etnia
25/10/2005
Fonte: Radiobrás-Brasília-DF
Lideranças indígenas apresentam hoje (25), às 16 horas, em Brasília, o relatório Sateré-Mawé, Retrato de um Povo Indígena. O evento será realizado no Memorial dos Povos Indígenas, na Esplanada dos Ministérios.
O documento é resultado de pesquisa realizada sobre os Saterés-Mawés, uma etnia de cerca de 8,5 mil pessoas que vivem nas terras indígenas do Andirá-Marau, Koatá-Laranjal e Uaicurapá e também em áreas urbanas de quatro municípios do Amazonas. Os dados do estudo revelam a baixa qualidade dos serviços de pré-natal oferecidos às gestantes; a baixa cobertura do registro civil nas áreas indígenas; e o desaparecimento gradativo da língua sateré-mawé. O diagnóstico mostra ainda a alta taxa de analfabetismo; a adoção maciça de religiões não-indígenas; a importância da produção e comercialização do guaraná para a sobrevivência desse povo; a significativa migração para as áreas urbanas; o desaparecimento quase total da pesca; e as mudanças gradativas nas dinâmicas econômicas dentro das próprias terras
indígenas.
O trabalho teve apoio do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O lançamento do estudo é parte da agenda de comemoração dos 60 anos da Organização das Nações Unidas (ONU).
O documento é resultado de pesquisa realizada sobre os Saterés-Mawés, uma etnia de cerca de 8,5 mil pessoas que vivem nas terras indígenas do Andirá-Marau, Koatá-Laranjal e Uaicurapá e também em áreas urbanas de quatro municípios do Amazonas. Os dados do estudo revelam a baixa qualidade dos serviços de pré-natal oferecidos às gestantes; a baixa cobertura do registro civil nas áreas indígenas; e o desaparecimento gradativo da língua sateré-mawé. O diagnóstico mostra ainda a alta taxa de analfabetismo; a adoção maciça de religiões não-indígenas; a importância da produção e comercialização do guaraná para a sobrevivência desse povo; a significativa migração para as áreas urbanas; o desaparecimento quase total da pesca; e as mudanças gradativas nas dinâmicas econômicas dentro das próprias terras
indígenas.
O trabalho teve apoio do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O lançamento do estudo é parte da agenda de comemoração dos 60 anos da Organização das Nações Unidas (ONU).
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