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Operação flagra crime ambiental em área indígena em Joaquim Gomes
08/11/2016
Fonte: G1- http://g1.globo.com
Uma operação ambiental deflagrada nesta terça-feira (08) por equipes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Polícia Militar Ambiental (BPA) flagraram crimes ambientais dentro de uma área que pertence a aldeia indígena Wassu-Cocal, em Joaquim Gomes.
A fiscalização identificou os pontos de degradação ambiental a partir de imagens de satélite. Nas fotografias e no trabalho realizado no local foram possível observar a devastação provocada por uma pedreira, de onde está sendo extraídas pedras para comercialização, além da devastação da mata nativa e extração de areia.
"Fizemos o mapeamento das áreas e identificamos 20 alvos para vistoria onde há extração de areia, pedras e desmatamento", expôs o analista do Ibama, Filipe Tenório.
Na área também foi encontrado ferramentas para trabalho de extração de pedras e roupas abandonadas.
Analistas do Ibama disseram que um indígena já havia sido autuado em 2007 por extração ilegal de pedras na área. Situação que motivou essa nova operação.
A procuradora do Ministério do Trabalho (MPT) também acompanhou a operação já que é comum encontrar trabalho ilegal e degradante nas pedreiras localizadas no estado de Alagoas. "Estamos identificando toda a cadeia que inclui as pessoas que se beneficiam deste tipo de trabalho para combater de forma mais eficaz", falou a procuradora Virgínia Ferreira.
A fiscalização foi até a casa do índio Manoel de Souza, que disse ser apicultor alegando que não faz mais a extração de pedras e areia da área. Mesmo assim, ele foi novamente autuado pelo Ibama e o Departamento Nacional de Produção Mineral, que também participou da ação.
http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2016/11/operacao-flagra-crime-ambiental-em-area-indigena-em-joaquim-gomes.html
A fiscalização identificou os pontos de degradação ambiental a partir de imagens de satélite. Nas fotografias e no trabalho realizado no local foram possível observar a devastação provocada por uma pedreira, de onde está sendo extraídas pedras para comercialização, além da devastação da mata nativa e extração de areia.
"Fizemos o mapeamento das áreas e identificamos 20 alvos para vistoria onde há extração de areia, pedras e desmatamento", expôs o analista do Ibama, Filipe Tenório.
Na área também foi encontrado ferramentas para trabalho de extração de pedras e roupas abandonadas.
Analistas do Ibama disseram que um indígena já havia sido autuado em 2007 por extração ilegal de pedras na área. Situação que motivou essa nova operação.
A procuradora do Ministério do Trabalho (MPT) também acompanhou a operação já que é comum encontrar trabalho ilegal e degradante nas pedreiras localizadas no estado de Alagoas. "Estamos identificando toda a cadeia que inclui as pessoas que se beneficiam deste tipo de trabalho para combater de forma mais eficaz", falou a procuradora Virgínia Ferreira.
A fiscalização foi até a casa do índio Manoel de Souza, que disse ser apicultor alegando que não faz mais a extração de pedras e areia da área. Mesmo assim, ele foi novamente autuado pelo Ibama e o Departamento Nacional de Produção Mineral, que também participou da ação.
http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2016/11/operacao-flagra-crime-ambiental-em-area-indigena-em-joaquim-gomes.html
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